ULTRASSONOGRAFIA DE ABDOME TOTAL
RESULTADO:
Fígado com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.
Veias porta e hepáticas com calibre preservado.
Vesícula biliar de paredes lisas e finas, com conteúdo anecogênico habitual,
sem evidência de cálculos no interior.
Vias biliares intra e extra-hepáticas sem evidência de dilatação.
Pâncreas com dimensões, contornos e ecogenicidade normais.
Baço com dimensões, contornos e ecogenicidade normais.
Rim direito com dimensões, contornos e diferenciação córtico-medular
preservados. Ausência de cálculos ou dilatação do sistema coletor.
Rim esquerdo com dimensões, contornos e diferenciação córtico-medular
preservados. Ausência de cálculos ou dilatação do sistema coletor.
Aorta abdominal com trajeto habitual, sem dilatações evidentes.
Bexiga de paredes finas e lisas, com conteúdo anecogênico habitual.
Ausência de líquido livre na cavidade abdominal.
IMPRESSÃO:
Exame dentro dos limites da normalidade.
ULTRASSONOGRAFIA DE ABDOME SUPERIOR
RESULTADO:
Fígado com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.
Veias porta e hepáticas com calibre preservado.
Vesícula biliar de paredes lisas e finas, com conteúdo anecogênico habitual,
sem evidência de cálculos no interior.
Vias biliares intra e extra-hepáticas sem evidência de dilatação.
Pâncreas com dimensões, contornos e ecogenicidade normais.
Baço com dimensões, contornos e ecogenicidade normais.
Aorta abdominal com trajeto habitual, sem dilatações evidentes.
Ausência de líquido livre no abdome superior.
IMPRESSÃO:
Exame dentro dos limites da normalidade.
ULTRASSONOGRAFIA DE ABDOME INFERIOR
RESULTADO:
Avaliação direcionada para a pesquisa de apendicite aguda, conforme
indicação clínica.
O estudo da fossa ilíaca direita evidenciou alças intestinais com peristalse
conservada e gordura mesentérica de aspecto habitual.
Apêndice não identificado.
IMPRESSÃO:
Ausência de sinais ecográficos sugestivos de apendicite aguda.
Obs.: Salientamos que a avaliação ecográfica negativa não afasta formalmente
a possibilidade de apendicite aguda, sendo necessária a estrita correlação
clínica e laboratorial.
ULTRASSONOGRAFIA DE ABDOME INFERIOR
RESULTADO:
Avaliação direcionada para a pesquisa de apendicite aguda, conforme
indicação clínica.
O estudo da fossa ilíaca direita evidenciou imagem tubular terminando em
fundo cego, não compressível, com halo hipoecóico, medido cerca de xx cm de
diâmetro, associada a densificação do tecido gorduroso adjacente e
proeminência de linfonodos regionais de aspecto reacional.
IMPRESSÃO:
Aspecto ecográfico sugestivo de apendicite aguda. Necessário estrita
correlação clínico-laboratorial.
ULTRASSONOGRAFIA FAST
RESULTADO:
Estudo realizado em caráter de urgência, focado na pesquisa de liquido livre
intra-abdominal.
Ausência de líquido livre na cavidade abdominal e nos seios costofrênicos.
Não há evidencias formais de derrame pericárdico.
ULTRASSONOGRAFIA DE RINS E VIAS URINÁRIAS
RESULTADO:
Rim direito com topografia, forma, contornos e dimensões normais, medindo
XXX cm, com volume estimado em cerca de XX cm³.
Parênquima com espessura e diferenciação córtico-medular preservadas.
Ausência de cálculos ou dilatação do sistema coletor à direita.
Rim esquerdo com topografia, forma, contornos e dimensões normais,
medindo XXX cm, com volume estimado em cerca de XX cm³.
Parênquima com espessura e diferenciação córtico-medular preservadas.
Ausência de cálculos ou dilatação do sistema coletor à esquerda.
Bexiga de paredes finas e regulares, com conteúdo anecogênico habitual.
Jatos ureterais presentes bilateralmente.
IMPRESSÃO:
Exame dentro dos limites da normalidade.
ULTRASSONOGRAFIA DE APARELHO URINÁRIO E
PRÓSTATA TRANSABDOMINAL
RESULTADO:
Rim direito com topografia, forma, contornos e dimensões normais, medindo
XXX cm, com volume estimado em cerca de XX cm³.
Parênquima com espessura e diferenciação córtico-medular preservadas.
Ausência de cálculos ou dilatação do sistema coletor à direita.
Rim esquerdo com topografia, forma, contornos e dimensões normais,
medindo XXX cm, com volume estimado em cerca de XX cm³.
Parênquima com espessura e diferenciação córtico-medular preservadas.
Ausência de cálculos ou dilatação do sistema coletor à esquerda.
Próstata de contornos regulares e dimensões preservadas, medindo cerca de
xx cm (L x AP x T), com volume estimado em xx cm³.
Próstata de contornos levemente lobulados e dimensões aumentadas,
abaulando o assoalho vesical, medindo cerca de xxx cm (L x AP x T), com
volume estimado de cerca de xxx cm³. Apresenta ainda ecotextura
heterogênea, com focos de calcificação em seu interior.
Vesículas seminais simétricas, com ecotextura conservada.
Bexiga com cerca de XX ml de conteúdo anecogênico habitual, apresentando
paredes finas e regulares.
Resíduo pós-miccional desprezível.
Resíduo pós-miccional de aproximadamente xx ml após duas micções.
IMPRESSÃO:
Exame sem evidentes anormalidades.
Pstata de volume aumentado.
Pequeno/moderado/acentuado resíduo pós-miccional.
ULTRASSONOGRAFIA PROSTÁTICA TRANSABDOMINAL
RESULTADO:
Próstata de contornos regulares e dimensões preservadas, medindo cerca de
xx cm (L x AP x T), com volume estimado em xx cm³.
Próstata de contornos levemente lobulados e dimensões aumentadas,
abaulando o assoalho vesical, medindo cerca de xxx cm (L x AP x T), com
volume estimado de cerca de xxx cm³. Apresenta ainda ecotextura
heterogênea, com focos de calcificação em seu interior.
Vesículas seminais simétricas, com ecotextura conservada.
Bexiga com cerca de XX ml de conteúdo anecogênico habitual, apresentando
paredes finas e regulares.
Resíduo pós-miccional desprezível.
Resíduo pós-miccional de aproximadamente xx ml.
IMPRESSÃO:
Pstata com volume dentro dos limites da normalidade.
Pstata de volume aumentado.
Pequeno/Moderado/Acentuado resíduo pós-miccional.
ULTRASSONOGRAFIA PROSTÁTICA TRANSRETAL
RESULTADO:
Exame realizado por vias suprapúbica e transretal evidencia:
Bexiga com cerca de XX ml de conteúdo anecogênico habitual, apresentando
paredes finas e regulares.
Resíduo pós-miccional desprezível.
Resíduo pós-miccional de aproximadamente xx ml.
Próstata de contornos regulares e dimensões preservadas, medindo cerca de
xx cm (L x AP x T), com volume de cerca de xxx cm³.
Próstata de contornos levemente lobulados e dimensões aumentadas,
abaulando o assoalho vesical, medindo cerca de xxx cm (L x AP x T), com
volume estimado de cerca de xxx cm³.
Zona periférica simétrica, regular e homogênea.
Glândula central com textura e ecogenicidade preservadas.
Vesículas seminais simétricas, com ecotextura conservada.
IMPRESSÃO:
Pstata com volume dentro dos limites da normalidade.
Pstata de volume aumentado.
Pequeno/Moderado/Acentuado resíduo pós-miccional.
*Bexiga e resíduo pós-miccional avaliar SEMPRE por via transabdominal, antes do
exame transretal
ULTRASSONOGRAFIA DE ARTÉRIAS RENAIS COM DOPPLER
RESULTADO:
Rins com topografia, forma, contornos e dimensões normais (RD medindo XXX
cm; RE medindo XXX cm).
Parênquima renal com espessura e diferenciação córtico-medular preservadas,
bilateralmente.
Ausência de cálculos ou dilatação dos sistemas coletores.
Aorta de aspecto habitual à altura dos hilos renais.
Doppler espectral das artérias renais de padrão e velocidades preservados nos
segmentos acessíveis.
A relação entre as velocidades sistólicas das artérias renais e da aorta está
dentro dos limites da normalidade.
Padrões espectrais habituais das artérias intra-renais.
IMPRESSÃO:
Exame dentro dos limites da normalidade.
ULTRASSONOGRAFIA DE APARELHO URINÁRIO E ARTÉRIAS
RENAIS COM DOPPLER
RESULTADO:
Rins com topografia, forma, contornos e dimensões normais (RD medindo XXX
cm; RE medindo XXX cm).
Parênquima renal com espessura e diferenciação córtico-medular preservadas,
bilateralmente.
Ausência de cálculos ou dilatação dos sistemas coletores.
Bexiga de paredes finas e regulares, com conteúdo anecogênico habitual.
Aorta de aspecto habitual à altura dos hilos renais.
Doppler espectral das artérias renais de padrão e velocidades preservados nos
segmentos acessíveis.
A relação entre as velocidades sistólicas das artérias renais e da aorta está
dentro dos limites da normalidade.
Padrões espectrais habituais das artérias intra-renais.
IMPRESSÃO:
Exame dentro dos limites da normalidade.
COLAR AS TABELAS DO DOPPLER RENAL AQUI
FIGADO
As porções visualizadas do fígado, predominantemente pela via intercostal,
apresentam tamanho, contornos e ecotextura preservados
Fígado com contornos regulares, apresentando dimensões acima dos limites
superiores da normalidade (LD mede cerca de XX cm; LE mede cerca de XX
cm), além de aumento difuso de sua ecogenicidade parenquimatosa.
Leve hepatomegalia, associada a aumento difuso da ecogenicidade
hepática, comumente relacionado a esteatose.
Fígado com dimensões normais e contornos regulares, apresentando aumento
difuso de sua ecogenicidade parenquimatosa, comumente relacionado a
esteatose.
Aumento difuso da ecogenicidade hepática, comumente relacionado a
esteatose.
Fígado com dimensões normais e contornos regulares, apresentando aumento
difuso de sua ecogenicidade parenquimatosa, o que atenua a penetração do
feixe sonoro e prejudica a avaliação de segmentos posteriores.
Aumento difuso da ecogenicidade hepática, comumente relacionado a
esteatose.
Fígado com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea,
exceto pela presença de diminutos focos ecogênicos, produtores de sombra
acústica posterior, localizados no segmento ???, de aspecto residual/cicatricial.
Granulomas hepáticos calcificados.
Fígado com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea,
exceto pela presença de formação cística, de aspecto simples, medindo cerca
de XX cm, identificada no segmento ???.
Cisto hepático simples.
Fígado com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea,
exceto pela presença de imagem nodular hiperecogênica, circunscrita, medindo
cerca de XX cm, localizada no segmento ???.
Nódulo hepático hiperecogênico, sugestivo de hemangioma.
Fígado com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea,
exceto pela presença de duas imagens nodulares, circunscritas, com área de
hiperecogenicidade central e halo hipoecogênico (aspecto “em alvo”), medindo
cerca de XX cm e XX cm, localizadas nos segmentos XX e XX,
respectivamente.
Nódulos hepáticos conforme descrito, de aspecto inespecífico ao método.
A critério clínico, a complementação propedêutica com outro método de
imagem poderá fornecer maiores subsídios diagnósticos.
Fígado com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea,
exceto pela presença de imagem nodular hipoecogênica, circunscrita, medindo
cerca de XX cm, localizada no segmento XX.
Nódulo hepático hipoecogênico, de aspecto inespecífico ao método. A
critério clínico, o estudo por ressonância magnética com contraste
hepatobiliar poderá fornecer maiores subsídios diagnósticos.
Fígado com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea,
exceto pela presença de múltiplos diminutos focos ecogênicos, com
reverberação acústica posterior, esparsos pelo parênquima hepático.
Múltiplos diminutos focos ecogênicos, com reverberação acústica
posterior, esparsos pelo parênquima hepático, sugestivos de
hamartomas biliares.
VESÍCULA BILIAR
Vesícula biliar não visualizada (paciente relata colecistectomia).
Vesícula biliar repleta de cálculos, limitando a avaliação das dimensões dos
mesmos, sem evidentes sinais inflamatórios associados.
Vesícula biliar de paredes lisas e finas, contendo múltiplos cálculos de
dimensões infracentimétricas em seu interior, móveis às mudanças de
decúbito.
Colelitíase, sem evidentes sinais inflamatórios associados.
Vesícula biliar de paredes lisas e finas, apresentando conteúdo espesso
compatível com lama biliar em seu interior, além de alguns cálculos, móveis às
mudanças de decúbito, o maior medindo cerca de XX cm.
Colelitíase, sem evidentes sinais inflamatórios associados.
Vesícula biliar normodistendida, de paredes lisas e finas, contendo pequena
quantidade de conteúdo espesso em seu interior, móvel às mudanças de
decúbito.
Pequena quantidade de conteúdo espesso no interior da vesícula biliar,
sugestivo de lama biliar.
Vesícula biliar com conteúdo anecogênico habitual, sem cálculos, de paredes
finas, com pequena imagem ecogênica, não produtora de fenômeno acústico
posterior, medindo cerca de XX cm, aderida à sua parede XXX.
Imagem ecogênica aderida à parede XXX da vesícula biliar, sugestiva de
pólipo.
Vesícula biliar não caracterizada, observando-se, em sua topografia, interface
linear hiperecogênica, de aspecto curvilíneo, com marcada sombra acústica
posterior.
Vesícula biliar não caracterizada, observando-se, em sua topografia,
interface linear hiperecogênica, de aspecto curvilíneo, com marcada
sombra acústica posterior (Colelitíase? Vesícula “em porcelana”?). A
critério clínico, a complementação com outro todo de imagem poderá
trazer maiores subsídios diagnósticos.
RINS
Formação cística, de aspecto simples, medindo cerca de XXX cm, localizada
em situação cortical, no terço XXX do rim direito.
Formação cística, de aspecto simples, medindo cerca de XXX cm, localizada
em situação cortical, no terço XXX do rim esquerdo.
Formações císticas, de aspecto simples, medindo cerca de XX cm e XX cm,
localizadas em situação cortical, nos terços superior/médio/inferior e
superior/médio/inferior do rim XXX, respectivamente.
Cisto renal simples à direita.
Cisto renal simples à esquerda.
Cistos renais simples bilaterais.
Imagem anecogênica, ovalada, medindo cerca de 1,7 cm no seu maior eixo,
identificada no terço inferior da pelve renal esquerda.
Imagem anecogênica no terço inferior da pelve renal esquerda, podendo
corresponder a cisto parapiélico ou a ectasia calicinal.
Formação cística, de aspecto simples, medindo cerca de XX cm, localizada no
seio renal à direita/esquerda, no terço renal XX.
Cisto renal parapiélico à direita/esquerda.
Múltiplas formações císticas, de aspecto simples, identificadas no seio renal
direito/esquerdo, a maior medindo cerca de XX cm, localizada no terço renal
superior/médio/inferior.
Cistos peripiélicos no rim direito/esquerdo.
Imagem hiperecogênica, produtora de sombra acústica posterior, medindo
cerca de XX cm, localizada no grupo calicinal superior / médio / inferior do rim
direito.
Nefrolitíase à direita, não obstrutiva.
Imagem hiperecogênica, produtora de sombra acústica posterior, medindo
cerca de XX cm, localizada no grupo calicinal superior / médio / inferior do rim
esquerdo.
Nefrolitíase à esquerda, não obstrutiva.
Imagens hiperecogênicas, produtoras de sombra acústica posterior,
identificadas no sistema pielocalicinal de ambos os rins, assim distribuídas:
- grupo calicinal superior do rim direito, medindo cerca de XX cm;
- grupo calicinal médio do rim direito, medindo cerca de XX cm;
- grupo calicinal inferior do rim direito, medindo cerca de XX cm;
- grupo calicinal superior do rim esquerdo, medindo cerca de XX cm;
- grupo calicinal médio do rim esquerdo, medindo cerca de XX cm;
- grupo calicinal inferior do rim esquerdo, medindo cerca de XX cm.
Nefrolitíase bilateral, não obstrutiva.
Observam-se ao menos três imagens hiperecogênicas, produtoras de sombra
acústica posterior, localizadas no sistema pielocalicinal do rim XX, assim
distribuídas:
- grupo calicinal inferior, medindo cerca de XX cm;
- grupo calicinal médio, medindo cerca de XX cm;
- grupo calicinal superior, medindo cerca de XX cm.
Pequena imagem nodular hiperecogênica, circunscrita, medindo 0,XX cm,
localizada na cortical do terço XX do rim direito/esquerdo.
Alteração focal na cortical do rim direito/esquerdo, podendo estar
relacionada a alteração fibrocicatricial ou mesmo a angiomiolipoma.
Imagem nodular hiperecogênica, circunscrita, medindo cerca de XX cm,
localizada em situação cortical, no terço XX do rim direito/esquerdo.
Imagem nodular hiperecogênica na cortical do rim direito/esquerdo,
podendo corresponder a angiomiolipoma. A critério clínico, a
complementação propedêutica com outro método de imagem poderá
fornecer maiores subsídios diagnósticos.
Rim XX com dimensões e diferenciação córtico-medular preservadas,
apresentando pequena área hiperecogênica, de aspecto triangular,
localizada em situação subcapsular, na face anterior, na junção dos
terços renais superior e médio, podendo corresponder a área de defeito
juncional parenquimatoso (variação anatômica).
Leve aumento difuso da ecogenicidade de pirâmides renais bilateralmente.
Leve aumento difuso da ecogenicidade de pirâmides renais
bilateralmente, devendo-se considerar entre as hipóteses diagnósticas a
possibilidade de nefrocalcinose medular. A correlação clínico-laboratorial
e, a critério clínico, o controle imaginológico poderão fornecer maiores
subsídios diagnósticos.
Bexiga com cerca de XX ml de conteúdo anecogênico habitual, apresentando
paredes levemente espessadas e trabeculadas.
Leves espessamento e trabeculação das paredes vesicais,
sugerindo bexiga de esforço.
BAÇO
Baço com dimensões normais e contornos regulares, apresentando ecotextura
heterogênea, à custa de alguns diminutos focos ecogênicos, não produtores de
fenômeno acústicos posterior, esparsos pelo seu parênquima.
Diminutos focos ecogênicos esparsos pelo parênquima esplênico,
podendo corresponder a corpos de Gamna-Gandy.
PÂNCREAS
Pâncreas com avaliação prejudicada, devido a interposição de alças
intestinais.
Cabeça do pâncreas com dimenes, contornos e ecogenicidade normais.
Corpo e cauda pancreática com avaliação prejudicada, devido a interposição
de alças intestinais.
AORTA
Aorta abdominal ateromatosa, sem dilatações evidentes.
Ateromatose aórtica.
Aorta abdominal com avaliação prejudicada, devido a interposição de alças
intestinais.
PROSTATA
Próstata e vesículas seminais não identificadas (paciente relata prostatectomia
radical).
Status pós-prostatectomia radical.
Bexiga com cerca de XX ml de conteúdo anecogênico habitual, apresentando
paredes levemente espessadas e trabeculadas.
Leves espessamento e trabeculação das paredes vesicais,
sugerindo bexiga de esfoo.
Leve heterogeneidade do parênquima prostático, sendo mais evidente na
região central (correlacionar com exame físico e laboratorial).
OBSERVAÇÕES
.: Exame de avaliação prejudicada, devido à intensa interposição de gases
intestinais. Na dependência de achados clínicos e laboratoriais e evolução do
quadro clínico, controle ecográfico e/ou complementação por outro método de
imagem poderá trazer informações adicionais.
.: A grande quantidade de gases intestinais prejudicou a avaliação adequada.
Na dependência de achados clínicos e laboratoriais e evolução do quadro
clínico, controle ecográfico e/ou complementação por outro método de imagem
poderia trazer melhor subsídio diagnóstico.
.: Útero e anexos sem nítidas alterações quando avaliados via abdominal. À
critério clínico, o estudo endovaginal poderá trazer maior subsídio diagnóstico.
.: Útero sem nítidas alterações quando avaliado via abdominal. Anexos não
identificados, devido a interposição de alças intestinais. A critério clínico, o
estudo endovaginal poderá trazer maior subsídio diagnóstico.
.: Endométrio espessado e heterogêneo, medindo cerca de xx cm, quando
avaliado via abdominal. A critério clínico, o estudo endovaginal poderá trazer
maior subsídio diagnóstico.
.: Endométrio medindo cerca de xx cm, quando avaliado via abdominal. A
critério clínico, o estudo endovaginal poderá trazer maior subsídio diagnóstico.
.: Como achado adicional, destacamos próstata de dimensões aumentadas, a
ser melhor avaliada, à critério clínico, com estudo específico.
.: Como achado adicional, destacamos aumento difuso da ecogenicidade
hepática, comumente relacionado a esteatose, a ser melhor avaliado, a critério
clínico, com estudo dirigido.
A critério clínico, a correlação com outro método de imagem poderá
fornecer maiores subsídios diagnósticos.
A critério clínico, sugere-se complementação propedêutica com outro
método de imagem para obtenção maiores subsídios diagnósticos.
Sugere-se, salvo contraindicação clínica, complementação com estudo
citopatológico.
ULTRASSONOGRAFIA DA REGIÃO INGUINAL DIREITA
RESULTADO:
Pele e tecido celular subcutâneo sem alterações ecográficas.
Herniação de alças intestinais e conteúdo gorduroso para o interior do canal
inguinal direito, observada às manobras de esforço, com anel herniário
medindo cerca de XX cm. Ao repouso o conteúdo herniário mostrou-se
redutível.
Não se identificam coleções e/ou lesão expansiva na região estudada.
Linfonodos regionais de aspecto ecográfico habitual.
IMPRESSÃO:
Hérnia inguinal à direita, sem sinais de encarceramento.
ULTRASSONOGRAFIA DA REGIÃO INGUINAL DIREITA
RESULTADO:
Pele de espessura normal.
Camada subcutânea com espessura e ecogenicidade normais.
Musculatura regional com padrão sonográfico habitual.
Não foram visualizadas herniações às manobras provocativas.
Não foram visualizadas massas ou coleções na região estudada.
Linfonodos regionais de aspecto ecográfico habitual.
IMPRESSÃO:
Exame dentro dos limites da normalidade.
ULTRASSONOGRAFIA DA REGIÃO INGUINAL ESQUERDA
RESULTADO:
Pele e tecido celular subcutâneo sem alterações ecográficas.
Herniação de alças intestinais e conteúdo gorduroso para o interior do canal
inguinal esquerdo, observada às manobras de esforço, com anel herniário
medindo cerca de XX cm. Ao repouso o conteúdo herniário mostrou-se
redutível.
Não se identificam coleções e/ou lesão expansiva na região estudada.
Linfonodos regionais de aspecto ecográfico habitual.
IMPRESSÃO:
Hérnia inguinal à esquerda, sem sinais de encarceramento.
ULTRASSONOGRAFIA DA REGIÃO INGUINAL ESQUERDA
RESULTADO:
Pele de espessura normal.
Camada subcutânea com espessura e ecogenicidade normais.
Musculatura regional com padrão sonográfico habitual.
Não foram visualizadas herniações às manobras provocativas.
Não foram visualizadas massas ou coleções na região estudada.
Linfonodos regionais de aspecto ecográfico habitual.
IMPRESSÃO:
Exame dentro dos limites da normalidade.
Ectasia de vasos no interior no cordão espermático XXX, sugerindo
varicocele. Sugere-se, à cririo clínico, avaliação complementar com o
estudo Doppler da bolsa escrotal.
ULTRASSONOGRAFIA DE BOLSA ESCROTAL
RESULTADO:
Testículos tópicos, com morfologia e ecotextura normais.
Epidídimos com espessura e ecotextura normais.
Veias do plexo pampiniforme de calibre normal, bilateralmente.
Ausência de hidrocele.
Volumetria:
- Testículo direito: xx cm, com volume de cerca de xx cm³.
- Testículo esquerdo: xx cm, com volume de cerca de xx cm³.
IMPRESSÃO:
Exame dentro dos limites da normalidade.
ULTRASSONOGRAFIA DE BOLSA ESCROTAL COM DOPPLER
RESULTADO:
Testículos tópicos, com morfologia normal, ecotextura homogênea e fluxo
preservado ao estudo Doppler.
Epidídimos com espessura e ecotextura normais.
Veias do plexo pampiniforme de calibre normal, bilateralmente.
Ausência de hidrocele.
Volumetria:
- Testículo direito: xx cm, com volume de cerca de xx cm³.
- Testículo esquerdo: xx cm, com volume de cerca de xx cm³.
IMPRESSÃO:
Exame dentro dos limites da normalidade.
ULTRASSONOGRAFIA DE BOLSA ESCROTAL
DIREITA
Testículo direito tópico, com morfologia e ecotextura normais.
Volumetria: xx cm, com volume de cerca de xx cm³.
Epidídimo direito com espessura e ecotextura normais.
Veias do plexo pampiniforme direito de calibre normal.
Ausência de hidrocele à direita.
ESQUERDA
Testículo esquerdo tópico, com morfologia e ecotextura normais.
Volumetria: xx cm, com volume de cerca de xx cm³.
Epidídimo esquerdo com espessura e ecotextura normais.
Veias do plexo pampiniforme esquerdo de calibre normal.
Ausência de hidrocele à esquerda.
IMPRESSÃO:
Exame dentro dos limites da normalidade.
TESTÍCULOS ECTÓPICOS
ULTRASSONOGRAFIA DE BOLSA ESCROTAL
RESULTADO:
Bolsa escrotal vazia.
Testículos ectópicos, identificados no interior dos respectivos canais inguinais,
com morfologia e ecotextura normais.
Veias do plexo pampiniforme de calibre normal, bilateralmente.
Ausência de hidrocele.
Volumetria:
- Testículo direito: XXX cm, com volume de cerca de XX cm³.
- Testículo esquerdo: XXX cm, com volume de cerca de XX cm³.
IMPRESSÃO:
Tesculos ectópicos, identificados no interior dos respectivos
canais inguinais, estando a bolsa escrotal vazia.
ULTRASSONOGRAFIA DE BOLSA ESCROTAL
RESULTADO:
Bolsa escrotal vazia.
Testículo direito identificado na proximidade do canal inguinal ipsilateral, com
morfologia e ecotextura normais.
Volumetria: xx cm, com volume de cerca de xx cm³.
Epidídimo direito com espessura e ecotextura normais.
Veias do plexo pampiniforme direito de calibre normal.
Ausência de hidrocele à direita.
Testículo esquerdo identificado na distalidade do canal inguinal ipsilateral,
com morfologia e ecotextura normais.
Volumetria: xx cm, com volume de cerca de xx cm³.
Epidídimo esquerdo com espessura e ecotextura normais.
Veias do plexo pampiniforme esquerdo de calibre normal.
Ausência de hidrocele à esquerda.
IMPRESSÃO:
Tesculos ectópicos, identificados no interior dos respectivos
canais inguinais, estando a bolsa escrotal vazia.
Testículo direito/esquerdo tópico, apresentando dimensões reduzidas e
ecotextura difusamente heterogênea.
Tesculo direito/esquerdo atrófico e heterogêneo.
Epidídimo direito/esquerdo com ecotextura e espessura normais, exceto pela
presença de pequena formação cística, de aspecto simples, medindo cerca de
0,XX cm, identificada na cabeça epididimal.
Pequeno cisto epididimal à direita/esquerda.
25.05.2018
Formação cística de paredes finas e com septos em seu interior, medindo
cerca de XX cm (L x AP x T), identificada junto ao polo superior do testículo
direito, de provável etiologia epididimal.
Volumosa hidrocele à direita, estendendo-se ao canal inguinal ipsilateral.
Volumosa hidrocele comunicante à direita.
Análise ao modo Doppler identificou moderado OU acentuado aumento da
vascularização no epidídimo e testículo direito ou esquerdo.
Espessamento e heterogeneidade da cauda do epidídimo esquerdo,
observando-se ainda fluxo vascular aumentado ao estudo Doppler.
Sinais sugestivos de epididimite à esquerda, sendo necessária a
adequada correlação clínico-laboratorial.
Dilatao e tortuosidade de vasos do plexo pampiniforme esquerdo, medindo
em repouso até 0,XX cm (normal < 0,3 cm), com acentuação e refluxo às
manobras de Valsalva.
Varicocele à esquerda.
Notam-se formações tubulares, anecóicas, enoveladas, cujo calibre máximo
mede cerca de 0,4 cm, projetadas no plexo pampiniforme esquerdo e que ao
estudo Doppler apresentaram fluxo em seu interior. Observamos discreta
dilatação e refluxo às manobras de valsalva.
Varicocele à esquerda.
Imagem hiperecogênica, formadora de evidente sombra acústica posterior,
localizada no interior da hemibolsa escrotal direita, móvel, medindo cerca de
0,4 cm.
Pequena imagem hiperecogênica no interior da hemibolsa escrotal direita,
móvel, podendo corresponder a escrotolito.
https://www.slideshare.net/shaffar75/doppler-ultrasound-of-acute-
scrotum-23607822
ULTRASSONOGRAFIA TRANSVAGINAL
RESULTADO:
Colo uterino de aspecto habitual.
Útero em AVF, de contornos regulares, ecotextura miometrial
homogênea e dimensões preservadas, medindo xxx cm (L x AP x T),
com volume estimado em cerca de XX cm³.
Eco endometrial hiperecóico, homoneo e regular, medindo 0,XX cm
de espessura.
Ovário direito com dimensões e ecotextura normais, contendo
pequenas imagens aneicas de aspecto funcional. Dimensões: XXX
cm, com volume de XX c.
Ovário esquerdo com dimensões e ecotextura normais, contendo
pequenas imagens aneicas de aspecto funcional. Dimensões: XXX
cm, com volume de XX c.
Ausência de líquido livre no fundo de saco posterior.
IMPRESSÃO:
Exame dentro dos limites da normalidade.
ULTRASSONOGRAFIA PÉLVICA TRANSABDOMINAL
RESULTADO:
Bexiga de paredes finas e regulares, com conteúdo anecogênico habitual.
Útero em AVF, de contornos regulares, ecotextura miometrial
homogênea e dimensões preservadas, medindo XXX cm (L x AP x T),
com volume estimado em cerca de XX cm³.
Eco endometrial hiperecóico, homoneo e regular, medindo 0,xx cm
de espessura.
Orio direito com dimenes e ecotextura normais, contendo
pequenas imagens aneicas de aspecto funcional. Dimensões: XXX
cm, com volume de XX c.
Ovário esquerdo com dimensões e ecotextura normais, contendo
pequenas imagens aneicas de aspecto funcional. Dimensões: XXX
cm, com volume de XX c.
Ausência de líquido livre no fundo de saco posterior.
IMPRESSÃO:
Exame dentro dos limites da normalidade.
Colo uterino contendo diminutos cistos de retenção (Naboth).
Colo uterino contendo cistos de reteão (Naboth), o maior medindo
cerca de XX cm.
Útero em AVF, de contornos regulares, medindo XXX cm (L x AP x T),
com volume estimado em cerca de XX cm³, compatível com a paridade.
Ecotextura miometrial difusamente heterogênea, destacando-se
imagem nodular hipoeconica, circunscrita, medindo cerca de XXX cm
(L x AP x T), localizada na parede XXX, em situão intramural /
subserosa / submucosa, com componente subseroso / submucoso.
Útero em AVF, de ecotextura miometrial heteronea e dimenes
aumentadas, medindo XXX cm (L x AP x T), com volume estimado em
cerca de XX cm³, à custa de formões nodulares miometriais,
hipoeconicas, de contornos regulares, assim localizadas:
- na parede corporal anterior / posterior, em situação intramural /
submucosa / subserosa, com componente submucoso / subseroso,
medindo cerca de XXX cm (L x AP x T);
- na região ndica, em situação intramural / submucosa / subserosa,
com componente submucoso / subseroso, medindo cerca de XXX cm (L
x AP x T);
Útero em AVF, de ecotextura miometrial heterogênea e dimensões
aumentadas, medindo XXX cm (L x AP x T), com volume estimado em
cerca de XX cm³, à custa de formações nodulares miometriais, de
contornos regulares, assim caracterizadas:
- nódulo hipoeconico, localizado na XX, em situão intramural, com
componente submucoso/subseroso, medindo cerca de XXX cm (L x AP x
T);
- nódulo heterogêneo, predominantemente hipoeconico, com
pequenas áreas císticas e calcificão de permeio, localizado na XX, em
situação intramural, com componente submucoso/subseroso, medindo
cerca de XXX cm (L x AP x T);
dulo miometrial, conforme descrito, sugestivo de mioma.
dulos miometriais, conforme descrito, sugestivos de miomas.
Presea de istmocele em cicatriz de cesárea, medindo 1,8 x 1,2 x 0,6
cm (T x AP x L) e acometendo cerca de 75% da espessura miometrial.
Istmocele em cicatriz de cerea, conforme descrito.
Leve dilatação e tortuosidade de vasos pélvicos xxx.
Aparente duplicação da cavidade uterina próximo à região fúndica, com
tecido miometrial interposto.
Aparente duplicação da cavidade uterina próximo à rego ndica,
com tecido miometrial interposto. Considerar a possibilidade útero
septado parcial.
Ecotextura miometrial leve e difusamente heteronea, destacando-se
ainda pequenas imagens císticas na zona juncional e leve indefinão da
relação endotrio-miométrio.
Útero heterogêneo, com pequenas imagens sticas na zona
juncional e leve indefinão da relação endotrio-miotrio,
podendo estar relacionado a adenomiose. A cririo cnico, a
complementação propeutica com o estudo por ressoncia
magtica pode fornecer maiores subsídios diagnósticos.
Ecotextura miometrial difusamente heteronea, com áreas císticas e
ilhas hipereconicas de permeio, associado a indefinão da junção
endométrio-miométrio.
Útero com ecotextura miometrial difusamente heteronea, com
áreas císticas e ilhas hipereconicas de permeio, associado a
indefinão da junção endométrio-miométrio, podendo corresponder
a adenomiose.
Eco endometrial hiperecóico, medindo XX cm de espessura, contendo
em seu interior, na região ndica, imagem nodular hipereconica, com
pedículo vascular, medindo cerca de XXX cm (L x AP x T).
Eco endometrial o caracterizado, muito provavelmente
relacionado a atrofia, sendo a cavidade uterina virtual.
Dispositivo intra-uterino em posição habitual no interior da cavidade uterina,
distando cerca de 0,X cm da cavidade fúndica e XX cm da serosa fúndica.
Dispositivo intra-uterino em posição habitual no interior da cavidade
uterina.
Cavidade uterina apresentando imagem nodular, slida, hiperecogênica,
na regio fndica, medindo XX cm.
Imagem nodular na cavidade uterina. Considerar possibilidade de
plipo endometrial.
(GOMES) Imagem arredondada, homogênea, hiperecogênica, medindo cerca
de xx cm, localizada no interior da cavidade endometrial.
Aspecto ecográfico pode corresponder a pólipo endometrial.
Ovário XX com ecotextura normal, contendo pequenas imagens
aneicas de aspecto funcional, apresentando dimensões discretamente
aumentadas. Dimensões: XX cm, com volume de XX cm³.
Ovário XX discretamente aumentado de volume, com parênquima de
aspecto ecogfico preservado.
Ovário direito de dimenes aumentadas, à custa de formação cística
de aspecto simples, medindo cerca de XXX cm, localizada em seu
interior. Dimensões ovarianas: XXX cm, com volume de XX c.
Cisto ovariano simples à direita.
Ovário esquerdo de dimenes aumentadas, à custa de formão
stica de aspecto simples, medindo cerca de XXX cm, localizada em
seu interior. Dimensões ovarianas: XXX cm, com volume de XX cm³.
Cisto ovariano simples à esquerda.
Ovário direito de dimenes aumentadas, à custa de formação cística
de paredes ligeiramente espessas, com moderados debris e traves
econicas de permeio, medindo cerca de XXX cm. Dimenes
ovarianas: XXX cm, com volume de XX cm³.
Cisto ovariano à direita, de paredes ligeiramente espessas, com
moderados debris e traves econicas de permeio (cisto
hemorgico?). A cririo cínico, sugere-se controle evolutivo
ultrassonogfico.
Ovário esquerdo de dimenes aumentadas, à custa de formação
stica de paredes ligeiramente espessas, com moderados debris e
traves ecogênicas de permeio, medindo cerca de XXX cm. Dimenes
ovarianas: XXX cm, com volume de XX cm³.
Cisto ovariano à esquerda, de paredes ligeiramente espessas, com
moderados debris e traves econicas de permeio (cisto
hemorgico?). A cririo cínico, sugere-se controle evolutivo
ultrassonogfico.
Ovário XX de dimenes aumentadas, à custa de formação cística, com
ecos de baixa intensidade homogeneamente distribuídos em seu interior,
medindo cerca de XXX cm, com volume de XX cm³.
Cisto ovariano à XX, com ecos de baixa intensidade
homogeneamente distribdos em seu interior, devendo-se
considerar, entre as hiteses diagnósticas, a possibilidade de
endometrioma.
Ovário esquerdo de dimensões levemente reduzidas em relão ao
esperado para a menacme. Achado que deve ser valorizado na
depenncia de estrita correlação clínico-laboratorial.
Ovários não visualizados devido à interposão gasosa de aas
intestinais.
Reges anexiais sem evidentes anormalidades.
Ovário direito não visualizado devido à interposição gasosa de aas
intestinais.
Rego anexial direita sem evidentes anormalidades.
Ovário esquerdo não visualizado devido à interposição gasosa de aas
intestinais.
Rego anexial esquerda sem evidentes anormalidades.
Formação cística, de aspecto simples, medindo XXX cm, identificada em
situação paraovariana XXX.
Cisto paraovariano à XXX, de aspecto simples.
Ovários de dimensões aumentadas, contendo ltiplas imagens
arredondadas, aneconicas, infracentitricas, de distribuição
predominantemente periférica, bilateralmente.
Ovário direito mede XX cm, com volume de XX cm³.
Ovário esquerdo mede XX cm, com volume de XX c.
Ovários de dimenes aumentadas, contendo múltiplos folículos de
distribuição predominantemente peririca, bilateralmente, o que
pode estar relacionado a ovários policísticos. Indicado correlação
cnico-laboratorial.
Ovário direito de dimenes aumentadas/normais, contendoltiplas
imagens arredondadas, aneicas, infracentimétricas, de distribuão
periférica, associadas a estroma central hipereconico. Dimenes
ovarianas: xxx cm, com volume de XX cm³.
Ovário esquerdo de dimenes aumentadas/normais, contendo
múltiplas imagens arredondadas, anecóicas, infracentimétricas, de
distribuição periférica, associadas a estroma central hipereconico.
Dimenes ovarianas: xxx cm, com volume de XX cm³.
ltiplos folículos ovarianos de distribuição peririca,
bilateralmente, podendo estar relacionado a orios policísticos.
Indicado correlação clínico-laboratorial.
Ovários com estroma central hipereconico e homoneo,
apresentando múltiplas imagens aneconicas, com diâmetros menores
que 10 mm, dispersas pela periferia, bilateralmente.
Ovários micropolicísticos.
ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA
INFORMAÇÕES CLÍNICAS:
Gestação de XX semanas e XX dias, de acordo com o exame prévio do dia XX,
realizado com XX semanas e XX dias, em outro serviço.
RESULTADO:
Feto único, em situação longitudinal, apresentação cefálica/pélvica, com dorso
à direita/esquerda.
Movimentos somáticos fetais presentes.
Batimentos cardíacos rítmicos, com frequência de xx batimentos por minuto.
Placenta de inserção xxx, homogênea heterogênea, grau xx, com espessura
aproximada de xx cm.
Cordão umbilical de morfologia habitual.
Volume de líquido amniótico normal (ILA: XX cm).
BIOMETRIA FETAL:
DBP: xx cm. CC: xx cm. CA: xx cm. CF: xx cm.
Peso fetal aproximado de xx gramas (+/- 10%).
IMPRESSÃO:
Biometria fetal compatível com gestação de xx semanas e xx dia(s) de
evolução (+/- XX semanas).
Crescimento fetal no percentil XX, com base no exame prévio do primeiro
trimestre.
.: O presente exame não tem por finalidade a avaliação morfológica.
ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA
INFORMAÇÕES CLÍNICAS:
Gestação de XX semanas e XX dias, de acordo com o exame prévio do dia XX,
realizado com XX semanas e XX dias, em outro serviço.
RESULTADO:
Feto único, em situação longitudinal, apresentação cefálica/pélvica, com dorso
à direita/esquerda.
Movimentos somáticos fetais presentes.
Batimentos cardíacos rítmicos, com frequência de xx batimentos por minuto.
Placenta de inserção anterior/posterior, homogênea, grau zero, com espessura
aproximada de xx cm.
Cordão umbilical de morfologia habitual.
Volume de líquido amniótico normal à análise subjetiva.
BIOMETRIA FETAL:
DBP: xx cm. CC: xx cm. CA: xx cm. CF: xx cm.
Peso fetal aproximado de xx gramas (+/- 10%).
IMPRESSÃO:
Biometria fetal compatível com gestação de xx semanas e xx dia(s) de
evolução (+/- XX dias).
Crescimento fetal no percentil XX, com base no exame prévio do primeiro
trimestre.
.: O presente exame não tem por finalidade a avaliação morfológica.
ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA
INFORMAÇÕES CLÍNICAS:
Gestação de XX semanas e XX dias, de acordo com o exame prévio do dia XX,
realizado com XX semanas e XX dias, em outro serviço.
RESULTADO:
Colo uterino de aspecto habitual.
Útero globoso, miotrio de aspecto habitual e cavidade uterina
contendo saco gestacional normoimplantado e de morfologia normal.
Feto único, com comprimento crânio-degas de XX cm e movimentação
ativa.
Batimentos cardíacos rítmicos, com frequência de xx batimentos por minuto.
Translucência nucal medindo XX mm (abaixo do percentil 95 para o CCN
encontrado).
Osso nasal presente.
Placenta de inserção anterior/posterior, homogênea, grau zero, com espessura
aproximada de xx cm.
Ovários de aspecto habitual.
IMPRESSÃO:
Gestação tópica, única, com feto de XX semanas e XX dias (+/- 05
dias), com base no comprimento crânio-degas.
.: O presente exame não tem por finalidade a avaliação morfológica.
ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA TRANSVAGINAL
INFORMAÇÕES CLÍNICAS:
Gestação de XX semanas e XX dias, de acordo com a data da última
menstruação (XXXX).
RESULTADO:
Colo uterino de aspecto habitual.
Útero globoso, miotrio de aspecto habitual e cavidade uterina
contendo saco gestacional normoimplantado e de morfologia normal,
com dmetro médio de XX cm.
Embrião único, com comprimento cnio-degas de XX cm e
movimentão ativa.
Batimentos caracos presentes.
Vesícula vitenica íntegra e de dimensões preservadas, com dmetro
de XX cm.
Placentação de aspecto habitual.
Ovários de aspecto habitual.
IMPRESSÃO:
Gestação tópica, única, com embro de XX semanas e XX dias (+/-
XX dias), com base no comprimento cnio-degas.
Gestação inviável: CCN > ou = 7mm, sem BCE
ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA TRANSVAGINAL
RESULTADO:
Colo uterino de aspecto habitual.
Útero globoso, miotrio de aspecto habitual e cavidade uterina
contendo saco gestacional normoimplantado e de morfologia normal.
Embrião único, com comprimento cnio-degas de XX mm.
Batimentos caracos não identificados.
Vesícula vitenica íntegra e de dimensões preservadas, com dmetro
de XX mm.
Vesícula vitenica íntegra, com diâmetro de XX mm (percentil 95 para a
idade gestacional: XX mm).
Reação trofobstica de aspecto habitual.
Ovários de aspecto habitual.
IMPRESSÃO:
Gestação tópica, com embrião de XX semanas e XX dias (+/- 05
dias), com base no comprimento crânio-degas, sem sinais de
atividade cardíaca, sugerindo gestação inviável.
ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA COM DOPPLER
INFORMAÇÕES CLÍNICAS:
Gestação de XX semanas e XX dias, de acordo com o exame prévio do dia XX,
realizado com XX semanas e XX dias, em outro serviço.
RESULTADO:
Feto único, em situação longitudinal, apresentação cefálica/pélvica, com dorso
à direita/esquerda.
Movimentos somáticos fetais presentes.
Batimentos cardíacos rítmicos, com frequência de xx batimentos por minuto.
Placenta de inserção xxx, homogênea heterogênea, grau xx, com espessura
aproximada de xx cm.
Cordão umbilical de morfologia habitual.
Volume de líquido amniótico normal (ILA: XX cm).
BIOMETRIA FETAL:
DBP: xx cm. CC: xx cm. CA: xx cm. CF: xx cm.
Peso fetal aproximado de xx gramas (+/- 10%).
DOPPLERFLUXOMETRIA:
Artéria cerebral média: IR = XX / IP = XX
Artéria umbilical: IR = XX / IP = XX
Artéria uterina direita: IR = XX / IP = XX
Artéria uterina esquerda: IR = XX / IP = XX
IP médio das artérias uterinas: XX
IMPRESSÃO:
Biometria fetal compatível com gestação de xx semanas e xx dia(s) de
evolução (+/- XX semanas).
Crescimento fetal no percentil XX, com base em exame prévio do primeiro
trimestre.
Estudo Doppler dentro dos limites da normalidade para a idade
gestacional.
.: O presente exame não tem por finalidade a avaliação morfológica.
GEMELAR - DICORIÔNICA E DIAMNIÓTICA
ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA COM DOPPLER
INFORMAÇÕES CLÍNICAS:
Gestação gemelar de XX semanas e XX dias de evolução, de acordo com o
exame prévio do dia XX, realizado com XX semanas e XX dias, em outro
serviço.
RESULTADO:
Útero gravídico, contendo gestação gemelar, aparentemente dicoriônica e
diamniótica (de acordo com ultrassonografia realizada no primeiro trimestre).
Feto A (saco gestacional 1) à direita do abdome materno, em situação
longitudinal, com apresentação cefálica/pélvica e dorso à direita/esquerda, com
movimentos somáticos presentes e batimentos cardíacos rítmicos, com
frequência de XX batimentos por minuto.
Feto B (saco gestacional 2) à esquerda do abdome materno, em situação
longitudinal, com apresentação cefálica/pélvica e dorso à direita/esquerda, com
movimentos somáticos presentes e batimentos cardíacos tmicos, com
frequência de XX batimentos por minuto.
Placenta de inserção XX, homogênea heterogênea, grau xx, com espessura
aproximada de xx cm, no saco gestacional 1.
Placenta de inserção XX, homogênea heterogênea, grau xx, com espessura
aproximada de xx cm, no saco gestacional 2.
Maior bolsão de líquido amniótico no saco gestacional 1: XX mm (normal: 20
a 80 mm).
Maior bolsão de líquido amniótico no saco gestacional 2: XX mm (normal: 20
a 80 mm).
BIOMETRIA FETAL FETO A:
DBP: xx cm. CC: xx cm. CA: xx cm. CF: xx cm.
Peso fetal aproximado de xx gramas (+/- 10%).
BIOMETRIA FETAL FETO B:
DBP: xx cm. CC: xx cm. CA: xx cm. CF: xx cm.
Peso fetal aproximado de xx gramas (+/- 10%).
DOPPLERFLUXOMETRIA FETO A:
Artéria cerebral média: IR = 0,XX / IP = XX
Artéria umbilical: IR = 0,XX / IP = XX
DOPPLERFLUXOMETRIA FETO B:
Artéria cerebral média: IR = 0,XX / IP = XX
Artéria umbilical: IR = 0,XX / IP = XX
DOPPLERFLUXOMETRIA ARTÉRIAS UTERINAS:
Artéria uterina direita: IR = 0,XX / IP = XX
Artéria uterina esquerda: IR = 0,XX / IP = XX
IP médio das artérias uterinas: XX
IMPRESSÃO:
Gestação gemelar, aparentemente dicoriônica e diamniótica (de acordo
com ultrassonografia realizada no primeiro trimestre), com biometria do
feto A compatível com gestação de XX semanas e XX dia(s), e biometria
do feto B compatível com gestação de XX semanas e XX dia(s).
Crescimento do feto A no percentil XX e do feto B no percentil XX, com
base em exame prévio do primeiro trimestre.
Estudo Doppler dentro dos limites da normalidade para a idade
gestacional.
.: O presente exame não tem por finalidade a avaliação morfológica.
GEMELAR - CAVIDADE AMNIÓTICA E MASSA PLACENTÁRIA ÚNICA
ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA COM DOPPLER
INFORMAÇÕES CLÍNICAS:
Gestação gemelar de XX semanas e XX dias de evolução, de acordo com o
exame prévio do dia XX, realizado com XX semanas e XX dias, em outro
serviço.
RESULTADO:
Útero gravídico, contendo gestação gemelar.
Feto A à direita do abdome materno, em situação longitudinal, com
apresentação cefálica/pélvica e dorso à direita/esquerda, com movimentos
somáticos presentes e batimentos cardíacos rítmicos, com frequência de XX
batimentos por minuto.
Feto B à esquerda do abdome materno, em situação longitudinal, com
apresentação cefálica/pélvica e dorso à direita/esquerda, com movimentos
somáticos presentes e batimentos cardíacos rítmicos, com frequência de XX
batimentos por minuto.
Massa placentária aparentemente única, de inserção XX, homogênea
heterogênea, grau xx, com espessura aproximada de xx cm.
Volume de líquido amniótico normal (ILA: XX cm).
BIOMETRIA FETAL FETO A:
DBP: xx cm. CC: xx cm. CA: xx cm. CF: xx cm.
Peso fetal aproximado de xx gramas (+/- 10%).
BIOMETRIA FETAL FETO B:
DBP: xx cm. CC: xx cm. CA: xx cm. CF: xx cm.
Peso fetal aproximado de xx gramas (+/- 10%).
DOPPLERFLUXOMETRIA FETO A:
Artéria cerebral média: IR = 0,XX / IP = XX
Artéria umbilical: IR = 0,XX / IP = XX
DOPPLERFLUXOMETRIA FETO B:
Artéria cerebral média: IR = 0,XX / IP = XX
Artéria umbilical: IR = 0,XX / IP = XX
DOPPLERFLUXOMETRIA ARTÉRIAS UTERINAS:
Artéria uterina direita: IR = 0,XX / IP = XX
Artéria uterina esquerda: IR = 0,XX / IP = XX
IP médio das artérias uterinas: XX
IMPRESSÃO:
Gestação gemelar, aparentemente apresentando uma cavidade amniótica
e massa placentária única, com biometria do feto A compatível com
gestação de XX semanas e XX dia(s), e biometria do feto B compatível
com gestação de XX semanas e XX dia(s).
Crescimento do feto A no percentil XX e do feto B no percentil XX, com
base em exame prévio do primeiro trimestre.
Estudo Doppler dentro dos limites da normalidade para a idade
gestacional.
.: O presente exame não tem por finalidade a avaliação morfológica.
FETO quando > de 10 sem
EMBRIAO até 10 sem
______________________________________________________
VARIAÇAO
Até 6-7 sem 7 dias
De 7 a 14 sem 5 dias
De 14 a 20 sem 7 dias
De 20 a 30 sem 10 dias
De 30 a 36 sem 2 sem
Acima de 36 sem 3 sem
______________________________________________________
Artérias uterinas APÓS 26 SEMANAS
- IR: < 0,58
- IP: < 1,20
- Ausência de incisura (até 26 semanas incisura é fisiológica)
Saco gestacional incipiente no interior da cavidade uterina,
sugerindo gestão com 4-5 semanas de evolução.
Embrião não visualizado, o que pode estar relacionado à
precocidade gestacional. Sugere-se, à critério clínico, controle
evolutivo ultrassonográfico em 1-2 semanas.
Presea de área aneconica/hipoecogênica, de contornos
regulares/irregulares, medindo cerca de XXX cm, identificada adjacente
à parede XX do saco gestacional, envolvendo menos/cerca de 30% de
sua circunfencia.
Área anecogênica/hipoeconica adjacente à parede XX do saco
gestacional, envolvendo menos/cerca de 30% de sua circunfencia,
podendo corresponder a hematoma subcoriônico ou a fusão
incompleta das decíduas parietal e capsular. Sugere-se, à cririo
cnico, controle ultrassonográfico em 1-2 semanas.
Moderada quantidade de conteúdo heterogêneo, predominantemente
hiperecogênico, distendendo a cavidade uterina, com espessura de até 2,2
cm.
Moderada quantidade de conteúdo heterogêneo, predominantemente
hiperecogênico, distendendo a cavidade uterina. Considerar a
possibilidade de restos ovulares/coágulos.
Ovário XX contendo formação cística de contdo anecóico e paredes
espessas, medindo cerca de XX cm, com vascularizão periférica ao
estudo Doppler, sugestiva de corpo lúteo.
Ovário XX de aspecto habitual.
Translucência nucal medindo XX mm (abaixo do percentil 95 para o CCN
encontrado).
Osso nasal presente.
Ducto venoso com onda “A” positiva.
.: De acordo com a Fetal Medicine Foundation, a medida da translucência nucal
deve ser realizada com comprimento cabeça-nádegas entre 45 e 84 mm.
Translucência nucal medindo XX mm (Percentis da TN para o CCN
encontrado: p50 = XX mm / p95 = XX mm).
Translucência nucal com espessura acima do percentil 95 para o CCN
encontrado.
Foco hiperecogênico em ventrículo cardíaco esquerdo, compatível com
calcificação do músculo papilar (“Golf Ball”).
Percentis do ILA para a idade gestacional: p5 = XX cm / p50 = XX cm / p95 =
XX cm.
.: A ultrassonografia obstétrica não tem por finalidade o diagnóstico de doenças
genéticas e/ou malformações fetais, pois neste estudo não é protocolo a
avaliação de detalhes anatômicos e nem de formação fetal.
Presença de incisura protodiastólica em artérias uterinas direita e
esquerda, fisiológico para idade gestacional.
Presença de incisura protodiastólica em artéria uterina XX, com
IP médio das artérias uterinas acima do percentil 95 para a idade
gestacional.
Artérias cerebral média e umbilical apresentando índices de resistência e
pulsatilidade dentro dos limites da normalidade para a idade gestacional,
sem sinais de centralização.
Presença de incisura protodiastólica em artérias uterinas direita e
esquerda.
IP médio das artérias uterinas acima do percentil 95 para a idade
gestacional.
Fluxo feto-placentário normal com artérias umbilicais apresentando
índices de resistência e pulsatilidade normais.
Não há sinais de centralização.
Não dispomos de ultrassonografias prévias do primeiro trimestre para
melhor avaliação da idade gestacional e do crescimento fetal, bem como
da corionicidade.
Correlacionar com ultrassonografias anteriores para melhor avaliação da
idade gestacional e do crescimento fetal.
Correlacionar com ultrassonografias anteriores (não disponíveis no
momento) para melhor avaliação da idade gestacional e do crescimento
fetal.
Não dispomos de exames anteriores para melhor avaliação da idade
gestacional, bem como do crescimento fetal.
Gestação de _ semanas, com crescimento adequado para a Idade gestacional
(percentil próximo aos 50), de acordo com a DUM (_) e exames ecográficos
anteriores.
Gestação tópica, única, com feto vivo, com idade gestacional de XX, de acordo
com a biometrial fetal atual (+/- 2 semanas), evidenciando adequado
crescimento fetal em comparação com o exame prévio.
Crescimento fetal em correlação com ultrassonografia realizada no
primeiro trimestre no percentil 8 para peso. A critério clínico
realizar controle ultrassonográfico com Doppler dentro de 15 dias.
ULTRASSONOGRAFIA MAMÁRIA
RESULTADO - MAMA DIREITA:
Pele de espessura normal.
Camada subcutânea com espessura e ecogenicidade normais.
Complexo aréolo-mamilar sem alterações.
Ecotextura de fundo com predomínio de tecido fibroglandular.
Não há evidências de imagens nodulares sólidas e/ou císticas.
Camada retro-mamária conservada.
Linfonodos de aspecto ecográfico habitual no prolongamento axilar.
RESULTADO - MAMA ESQUERDA:
Pele de espessura normal.
Camada subcutânea com espessura e ecogenicidade normais.
Complexo aréolo-mamilar sem alterações.
Ecotextura de fundo com predomínio de tecido fibroglandular.
Não há evidências de imagens nodulares sólidas e/ou císticas.
Camada retro-mamária conservada.
Linfonodos de aspecto ecográfico habitual no prolongamento axilar.
IMPRESSÃO:
Exame dentro dos limites da normalidade.
BI-RADS categoria XX.
.: Exames anteriores não disponíveis para avaliação. Em mulheres acima de 35
anos a realização da ultrassonografia na presença da mamografia reduz os
falsos negativos.
.: Não se caracterizou, no presente estudo, evidente correspondência ao
achado mamográfico prévio, descrito em exame do dia XXX. Diante disto
sugere-se controle mamográfico do achado em questão.
.: Não se caracterizou, no presente estudo, evidente correspondência ao
achado mamográfico prévio, descrito em exame do dia XXX, o que pode estar
relacionado a aspectos técnicos interexames. Diante disto sugere-se controle
mamográfico do achado em questão.
ULTRASSONOGRAFIA DE REGIÕES MAMÁRIAS
DIREITA
Pele e tecido celular subcutâneo sem alterações ecográficas.
Área heterogênea, predominantemente hipoecogênica, medindo cerca de XXX
cm (L x AP x T), localizada em região retroareolar, podendo corresponder a
tecido fibroglandular.
Musculatura regional com forma, contornos e padrão fibrilar preservados.
Linfonodos de aspecto ecográfico preservado na região axilar.
ESQUERDA
Pele e tecido celular subcutâneo sem alterações ecográficas.
Área heterogênea, predominantemente hipoecogênica, medindo cerca de XXX
cm (L x AP x T), localizada em região retroareolar, podendo corresponder a
tecido fibroglandular.
Musculatura regional com forma, contornos e padrão fibrilar preservados.
Linfonodos de aspecto ecográfico preservado na região axilar.
IMPRESSÃO:
Ginecomastia bilateral, sendo mais proeminente à direita.
ULTRASSONOGRAFIA MAMÁRIA
INDICAÇÃO: Abaulamento palpável na região axilar direita/esquerda.
COMPOSIÇÃO DO TECIDO MAMÁRIO:
Ecotextura de fundo homogênea, com predomínio de tecido fibroglandular.
ACHADOS:
Correspondendo ao abaulamento palpável referido pela paciente, observa-se
área heterogênea, predominantemente hiperecogênica, localizada na camada
subcutânea da região axilar direita/esquerda, podendo corresponder a tecido
mamário ectópico.
ANÁLISE COMPARATIVA:
Exames anteriores inexistentes.
IMPRESSÃO:
Glândula mamária acessória na região axilar direita/esquerda.
BI-RADS categoria 2.
RECOMENDAÇÃO:
Rastreamento periódico.
Laudo conforme método padronizado pelo BI-RADS® 5ª edição do ACR® (American College of
Radiology) para imagem da mama.
Nódulo isodenso no quadrante superolateral da mama direita, que à
ultrassonografia mostrou-se tratar de nódulo sólido, ovalado, com orientação
paralela, de margens circunscritas, hipoecogênico, sem evidente fenômeno
acústico posterior, medindo cerca de 1,2 x 0,4 x 0,8 cm (L x AP x T), localizado
em projeção de 07 horas, distando cerca 3,4 cm da papila e 1,4 cm da pele.
Nódulos ovalados, com orientação paralela, de margens circunscritas,
hipoecogênicos, sem marcado fenômeno acústico posterior, identificados na
mama direita/esquerda, assim localizados:
- em projeção de XX horas, a cerca XX cm da papila e XX cm da pele, medindo
XXX cm (L x AP x T);
- em projeção de XX horas, a cerca XX cm da papila e XX cm da pele, medindo
XXX cm (L x AP x T);
Nódulos ovalados, com orientação paralela, de margens circunscritas,
hipoecogênicos, sem marcado fenômeno acústico posterior, identificados em
ambas as mamas, assim localizados:
- em projeção de XX horas da mama direita, a cerca XX cm da papila e XX cm
da pele, medindo XXX cm (L x AP x T);
- em projeção de XX horas da mama esquerda, a cerca XX cm da papila e XX
cm da pele, medindo XXX cm (L x AP x T);
À ultrassonografia, sem evidente correspondência mamográfica, observa-se
formação cística, ovalada, de aspecto simples, produtora de reforço acústico
posterior, medindo cerca de XX cm, identificada em projeção de XX hora da
mama direita/esquerda.
Formação cística, ovalada, de margens circunscritas, com conteúdo
heterogêneo e componente sólido em seu interior, com padrão combinado de
atenuação posterior, medindo cerca XXX cm (L x AP x T), identificada em
projeção de XX horas da mama direita/esquerda, distando cerca de XX cm da
papila e XX cm da pele.
IMPRESSÃO:
Cisto complexo em mama direita/esquerda.
RECOMENDAÇÃO:
Esclarecimento histológico, salvo contraindicação clínica, do cisto mamário
complexo à direita/esquerda.
Discreta ectasia de ductos mamários em regiões retroareolares, bilateralmente,
de forma simétrica, com conteúdo anecogênico, sem evidências de fatores
obstrutivos.
IMPRESSÃO:
Discreta ectasia de ductos mamários bilateral.
BI-RADS categoria 2.
Imagem arredondada, de margens circunscritas, hipoecogênica, produtora de
reforço acústico posterior, medindo cerca de XX cm, localizada em projeção de XX
horas, distando XX cm do mamilo e XX cm da pele, sugestiva de cisto com conteúdo
espesso.
Imagens ovaladas, de margens circunscritas, anecogênicas, produtoras de evidente
reforço acústico posterior, identificadas em projeção de XX horas, medindo cerca
de XX cm, e em projeção de XX horas, medindo cerca de XX cm.
Imagens arredondadas, de margens circunscritas, anecogênicas, produtoras de
evidente reforço acústico posterior, dispersas pelo parênquima mamário, sendo a
maior localizada em projeção de XX horas, medindo cerca de XX cm.
Discreta ectasia de ductos mamários em região retroareolar, com conteúdo
anecogênico, sem evidências de fator obstrutivo.
Discreta ectasia de ductos mamários bilateral, de forma simétrica, sem
evidências de fator obstrutivo.
BI-RADS categoria 2.
Discreta ectasia de ductos mamários, com conteúdo anecogênico, evidente no
quadrante inferior lateral, sem evidências de fator obstrutivo.
Discreta ectasia de ductos mamários de forma simétrica bilateralmente, sem
evidências de fator obstrutivo.
Ectasia ductal, predominando em região retro areolar, aparentemente com
conteúdo espesso em seu interior.
Ectasia ductal à esquerda, aparentemente com conteúdo espesso em seu
interior. BI-RADS categoria 4.
Pequena área de heterogeneidade do parênquima mamário e da camada
subcutânea adjacente, identificada no quadrante perolateral da mama
direita, relacionada à manipulação cirúrgica prévia.
Múltiplas imagens ovaladas, de margens circunscritas, hipercogênicas, não
produtoras de fenômeno acústico posterior, esparsas pela camada subcutânea,
destacando-se as seguintes:
- em projeção de xx horas, medindo cerca de xxx cm (L x AP x T), com maior eixo
paralelo à pele, distando cerca de xx cm do mamilo.
- em projeção de xx horas, medindo cerca de xxx cm (L x AP x T), com maior eixo
paralelo à pele, distando cerca de xx cm do mamilo.
- em projeção de xx horas, medindo cerca de xxx cm (L x AP x T), com maior eixo
paralelo à pele, distando cerca de xx cm do mamilo.
Nódulos hiperecogênicos na camada subcutânea da mama XX, de provável
etiologia lipomatosa.
BI-RADS categoria 3.
ULTRASSONOGRAFIA DE PAREDE ABDOMINAL
RESULTADO:
Exame direcionado para a avaliação de abaulamento palpável na parede
abdominal supra-umbilical.
Pele de espessura normal.
Camada subcutânea com espessura e ecogenicidade normais.
Correspondendo ao abaulamento palpável referido pela paciente, nota-
se herniação de contdo gorduroso p-peritoneal por descontinuidade
na linha alba supraumbilical, com anel herniário medindo cerca de XX cm
(transversal x longitudinal) e distando cerca de XX cm da cicatriz
umbilical. Às manobras de Valsalva e compreso observa-se
mobilizão do conteúdo herniário.
o se observou redução do conteúdo hernrio durante a realizão do
exame.
Musculatura regional com padrão sonográfico habitual.
Ausência de coleções e/ou lesão expansiva na região estudada.
IMPRESSÃO:
Hérnia epigástrica, conforme descrito.
ULTRASSONOGRAFIA DE PAREDE ABDOMINAL
RESULTADO:
Exame direcionado para a avaliação de abaulamento palpável na região
umbilical.
Pele de espessura normal.
Camada subcutânea com espessura e ecogenicidade normais.
Falha na integridade da aponeurose muscular na regio umbilical,
medindo cerca de XX cm (transversal x longitudinal), por onde se
observa herniação de conteúdo gorduroso p-peritoneal, com
acentuação à manobra de Valsalva. o se observou redução do
conteúdo herniário durante a realização do exame.
Musculatura regional com padrão sonográfico habitual.
Ausência de coleções e/ou lesão expansiva na região estudada.
IMPRESSÃO:
Hérnia umbilical, conforme descrito.
Diástase dos músculos retos abdominais, no nível supra-umbilical, em
cerca de até XX cm. (fisiológico na gestante de até 3,0 cm)
ULTRASSONOGRAFIA DE estruturas superficiais
RESULTADO:
Pele de espessura normal.
Camada subcutânea com espessura e ecogenicidade normais.
Musculatura regional com padrão sonográfico habitual.
Ausência de coleções e/ou lesão expansiva na região estudada.
IMPRESSÃO:
Exame dentro dos limites da normalidade.
ULTRASSONOGRAFIA DE músculo
RESULTADO:
Pele e tecido subcutâneo sem alterações.
Ventres musculares apresentando arranjo estrutural fibrilar conservado.
Não se caracterizam sinais de hérnia, estiramento e/ou contusão muscular.
Estruturas tendíneas de padrão usual.
Superfícies ósseas de contornos regulares.
Ausência de coleções e/ou lesão expansiva na região estudada.
IMPRESSÃO:
Exame dentro dos limites da normalidade.
ULTRASSONOGRAFIA DE ???
RESULTADO:
Exame direcionado para a avaliação de nodulação palpável na XXX.
Pele de espessura normal.
Correspondendo à nodulação palpvel referida pela paciente, nota-se ndulo
slido, ovalado, hiperecogênico, bem delimitado, medindo XXX cm (L x AP x
T), localizado na camada subcutânea, sem invaso de planos profundos.
Musculatura regional com padrão sonográfico habitual.
IMPRESSÃO:
Nódulo sólido na camada subcutânea da XXX, conforme descrito, de
provável etiologia lipomatosa.
ULTRASSONOGRAFIA DE OMBRO DIREITO
RESULTADO:
Tendão da cabeça longa do bíceps tópico, com espessura e textura normais.
Tendão do subescapular com espessura, contornos e ecotextura normais.
Tendão do supra-espinhal com espessura, contornos e ecotextura normais.
Tendão do infra-espinhal com espessura, contornos e ecotextura normais.
Bursa subacromial/subdeltoídea de espessura normal.
Articulação acrômio-clavicular sem evidentes alterações.
Musculatura regional de aspecto ecográfico habitual.
IMPRESSÃO:
Exame dentro dos limites da normalidade.
ULTRASSONOGRAFIA DE OMBRO ESQUERDO
RESULTADO:
Tendão da cabeça longa do bíceps tópico, com espessura e textura normais.
Tendão do subescapular com espessura, contornos e ecotextura normais.
Tendão do supra-espinhal com espessura, contornos e ecotextura normais.
Tendão do infra-espinhal com espessura, contornos e ecotextura normais.
Bursa subacromial/subdeltoídea de espessura normal.
Articulação acrômio-clavicular sem evidentes alterações.
Musculatura regional de aspecto ecográfico habitual.
IMPRESSÃO:
Exame dentro dos limites da normalidade.
OMBRO TODO FUDIDO (OMTOFU)
ULTRASSONOGRAFIA DE OMBRO XXX
RESULTADO:
Subluxação medial do tendão da cabeça longa do bíceps, que se encontra
levemente espessado e heterogêneo, e com quantidade de líquido acima do
habitual no interior de sua bainha.
Tendão do subescapular apresentando espessura reduzida e heterogeneidade
textural.
Rotura transfixante maciça do tendão do supra-espinhal, com retração do coto
tendíneo, impossibilitando sua avaliação, com consequente
atrofia/lipossubstituição dos ventres musculares e com cabeça umeral irregular
e de aspecto “careca”.
Tendão do infra-espinhal levemente espessado e heterogêneo, sem sinais de
lesões transfixantes.
Pequeno derrame articular, comunicando-se com o plano da bursa
subacromial/subdeltoídea.
Alterações degenerativas da articulação acrômio-clavicular.
IMPRESSÃO:
Subluxação medial do tendão da cabeça longa do bíceps.
Tendinopatia e tenossinovite da cabeça longa do bíceps.
Tendinopatia do subescapular, com afilamento tendíneo.
Rotura transfixante maciça do tendão supra-espinhal, com consequente
atrofia/lipossubstituição dos ventres musculares.
Tendinopatia do infra-espinhal.
Pequeno derrame articular, comunicando-se com o plano da bursa
subacromial/subdeltoídea.
Alterações degenerativas da articulação acrômio-clavicular.
ULTRASSONOGRAFIA DE BRAÇO DIREITO
RESULTADO:
Pele e tecido subcutâneo sem alterações.
Ventres musculares apresentando arranjo estrutural fibrilar conservado.
Não se caracterizam sinais de hérnia, estiramento e/ou contusão muscular.
Tendão da cabeça longa do bíceps tópico, com espessura e textura normais.
Tenes do tceps braquial e bíceps distal apresentando espessura,
contornos e arranjo fibrilar preservados.
Ausência de coleções e/ou lesão expansiva na região estudada.
IMPRESSÃO:
Exame dentro dos limites da normalidade.
ULTRASSONOGRAFIA DE BRAÇO ESQUERDO
RESULTADO:
Pele e tecido subcutâneo sem alterações.
Ventres musculares apresentando arranjo estrutural fibrilar conservado.
Não se caracterizam sinais de hérnia, estiramento e/ou contusão muscular.
Tendão da cabeça longa do bíceps tópico, com espessura e textura normais.
Tenes do tceps braquial e bíceps distal apresentando espessura,
contornos e arranjo fibrilar preservados.
Ausência de coleções e/ou lesão expansiva na região estudada.
IMPRESSÃO:
Exame dentro dos limites da normalidade.
ULTRASSONOGRAFIA DO COTOVELO DIREITO
RESULTADO:
Tenes flexores e extensores comuns do antebraço de calibre,
contornos e textura habituais.
Supercies ósseas epicondileanas de contornos preservados.
Tenes do tceps braquial e bíceps distal apresentando espessura,
contornos e arranjo fibrilar preservados.
Nervo ulnar sem particularidades.
Cavidade articular sem sinais de derrame.
IMPRESSÃO:
Exame dentro dos limites da normalidade.
ULTRASSONOGRAFIA DO COTOVELO ESQUERDO
RESULTADO:
Tenes flexores e extensores comuns do antebraço de calibre,
contornos e textura habituais.
Supercies ósseas epicondileanas de contornos preservados.
Tenes do tceps braquial e bíceps distal apresentando espessura,
contornos e arranjo fibrilar preservados.
Nervo ulnar sem particularidades.
Cavidade articular sem sinais de derrame.
IMPRESSÃO:
Exame dentro dos limites da normalidade.
ULTRASSONOGRAFIA DO PUNHO DIREITO
RESULTADO:
Tenes flexores e extensores com ecogenicidade e padrão fibrilar
preservados.
Túnel do carpo e canal de Guyon de aspecto habitual.
Nervo mediano com espessura habitual.
o foram individualizadas coleções ou tumorações na topografia em
estudo.
IMPRESSÃO:
Exame dentro dos limites da normalidade.
ULTRASSONOGRAFIA DO PUNHO ESQUERDO
RESULTADO:
Tenes flexores e extensores com ecogenicidade e padrão fibrilar
preservados.
Túnel do carpo e canal de Guyon de aspecto habitual.
Nervo mediano com espessura habitual.
o foram individualizadas coleções ou tumorações na topografia em
estudo.
IMPRESSÃO:
Exame dentro dos limites da normalidade.
ULTRASSONOGRAFIA DE MÃO DIREITA
RESULTADO:
Pele e tecido subcutâneo sem alterações.
Musculatura regional com padrão sonográfico habitual.
Estruturas tendíneas de padrão usual.
Recessos articulares sem sinais de derrame.
Superfícies ósseas de contornos regulares.
Ausência de coleções e/ou lesão expansiva na região estudada.
IMPRESSÃO:
Exame dentro dos limites da normalidade.
ULTRASSONOGRAFIA DE MÃO ESQUERDA
RESULTADO:
Pele e tecido subcutâneo sem alterações.
Musculatura regional com padrão sonográfico habitual.
Estruturas tendíneas de padrão usual.
Recessos articulares sem sinais de derrame.
Superfícies ósseas de contornos regulares.
Ausência de coleções e/ou lesão expansiva na região estudada.
IMPRESSÃO:
Exame dentro dos limites da normalidade.
ULTRASSONOGRAFIA DE QUADRIL DIREITO
RESULTADO:
Pele e tecido celular subcutâneo sem alterações ecográficas.
Musculatura regional de pado fibrilar preservado.
Tenes dos glúteos mínimo e dio de morfologia, contornos e ecotextura
preservadas.
Bursas peritrocantricas anatômicas.
Estruturas ósseas visualizadas de contornos normais.
Cavidade articular sem sinais de derrame.
IMPRESSÃO:
Exame dentro dos limites da normalidade.
ULTRASSONOGRAFIA DE QUADRIL ESQUERDO
RESULTADO:
Pele e tecido celular subcutâneo sem alterações ecográficas.
Musculatura regional de pado fibrilar preservado.
Tenes dos glúteos mínimo e dio de morfologia, contornos e ecotextura
preservadas.
Bursas peritrocantricas anatômicas.
Estruturas ósseas visualizadas de contornos normais.
Cavidade articular sem sinais de derrame.
IMPRESSÃO:
Exame dentro dos limites da normalidade.
ULTRASSONOGRAFIA DO QUADRIL INFANTIL BILATERAL
RESULTADO QUADRIL DIREITO:
Teto acetabular ósseo com morfologia habitual.
Cabeça femoral em topografia anatômica, com adequada conformação e
posicionamento do lábio acetabular.
Ângulo do teto ósseo (alfa) estimado em XX graus.
Ângulo do teto cartilaginoso (beta) estimado em XX graus.
RESULTADO QUADRIL ESQUERDO:
Teto acetabular ósseo com morfologia habitual.
Cabeça femoral em topografia anatômica, com adequada conformação e
posicionamento do lábio acetabular.
Ângulo do teto ósseo (alfa) estimado em XX graus.
Ângulo do teto cartilaginoso (beta) estimado em XX graus.
IMPRESSÃO:
- Quadril direito tipo Ia de Graf, dentro dos padrões da normalidade.
- Quadril esquerdo tipo Ia de Graf, dentro dos padrões da normalidade.
- Quadril XX tipo IIa de Graf, relacionado a imaturidade.
ULTRASSONOGRAFIA DO JOELHO DIREITO
RESULTADO:
Ausência de derrame articular.
Tendão quadricipital com espessura normal, sem descontinuidade e com
textura homogênea.
Tendão patelar com espessura normal, sem descontinuidade e com textura
homogênea.
Gordura de Hoffa preservada.
Tendões componentes da "pata de ganso" de configuração anatômica em sua
inserção tibial.
Tendão poplíteo com espessura normal, sem descontinuidade e com textura
homogênea.
Trato iliotibial com espessura e ecotextura preservadas.
Ligamentos colaterais sem alterações.
Fossa poplítea sem alterações.
IMPRESSÃO:
Exame dentro dos limites da normalidade.
ULTRASSONOGRAFIA DO JOELHO ESQUERDO
RESULTADO:
Ausência de derrame articular.
Tendão quadricipital com espessura normal, sem descontinuidade e com
textura homogênea.
Tendão patelar com espessura normal, sem descontinuidade e com textura
homogênea.
Gordura de Hoffa preservada.
Tendões componentes da "pata de ganso" de configuração anatômica em sua
inserção tibial.
Tendão poplíteo com espessura normal, sem descontinuidade e com textura
homogênea.
Trato iliotibial com espessura e ecotextura preservadas.
Ligamentos colaterais sem alterações.
Fossa poplítea sem alterações.
IMPRESSÃO:
Exame dentro dos limites da normalidade.
ULTRASSONOGRAFIA DA FOSSA POPLÍTEA DIREITA
RESULTADO:
Pele de espessura normal.
Camada subcutânea com espessura e ecogenicidade normais.
Ventres musculares apresentando arranjo estrutural fibrilar conservado.
Ausência de coleções e/ou lesão expansiva na região estudada.
Vasos poplíteos de trajeto e calibre habituais.
IMPRESSÃO:
Exame dentro dos limites da normalidade.
ULTRASSONOGRAFIA DA FOSSA POPLÍTEA ESQUERDA
RESULTADO:
Pele de espessura normal.
Camada subcutânea com espessura e ecogenicidade normais.
Ventres musculares apresentando arranjo estrutural fibrilar conservado.
Ausência de coleções e/ou lesão expansiva na região estudada.
Vasos poplíteos de trajeto e calibre habituais.
IMPRESSÃO:
Exame dentro dos limites da normalidade.
ULTRASSONOGRAFIA DE TORNOZELO DIREITO
RESULTADO:
Tenes tibial anterior, extensor longo dolux e extensor longo dos
dedos com espessura, contornos e ecotextura normais.
Tenes tibial posterior, flexor longo dos dedos e flexor longo do hálux
com espessura, contornos e ecotextura normais.
Tenes fibulares com espessura, contornos e ecotextura normais.
Teno calcâneo com contornos, ecotextura e espessura normais,
contendo foco de calcificão em sua inserção no osso calcâneo.
Teno calcâneo com contornos, ecotextura e espessura normais.
Espessamento e hipoecogenicidade da origem da fáscia plantar junto
tuberosidade do osso calcneo.
Fáscia plantar de espessura e ecogenicidade preservadas.
Ausência de sinais de derrame articular no recesso tibiotalar anterior.
IMPRESSÃO:
Entesopatia do calcâneo (esporão posterior).
Fascite plantar.
Exame dentro dos limites da normalidade.
ULTRASSONOGRAFIA DE TORNOZELO ESQUERDO
RESULTADO:
Tenes tibial anterior, extensor longo do hálux e extensor longo dos
dedos com espessura, contornos e ecotextura normais.
Tenes tibial posterior, flexor longo dos dedos e flexor longo do hálux
com espessura, contornos e ecotextura normais.
Tenes fibulares com espessura, contornos e ecotextura normais.
Teno calcâneo com contornos, ecotextura e espessura normais,
contendo foco de calcificão em sua inserção no osso calcâneo.
Teno calcâneo com contornos, ecotextura e espessura normais.
Espessamento e hipoecogenicidade da origem da fáscia plantar junto
tuberosidade do osso calcneo.
Fáscia plantar de espessura e ecogenicidade preservadas.
Ausência de sinais de derrame articular no recesso tibiotalar anterior.
IMPRESSÃO:
Entesopatia do calcâneo (esporão posterior).
Fascite plantar.
Exame dentro dos limites da normalidade.
ULTRASSONOGRAFIA DO PÉ DIREITO
RESULTADO:
Exame direcionado para queixa clínica da paciente, localizada na face plantar
do retropé.
Pele e tecido subcutâneo sem alterações.
Musculatura regional com aspecto ecográfico preservado.
Espessamento e hipoecogenicidade da origem da fáscia plantar junto
tuberosidade do osso calcneo.
Fáscia plantar de espessura e ecogenicidade preservadas.
Teno calcâneo com contornos, ecotextura e espessura normais,
contendo foco de calcificão em sua inserção no osso calcâneo.
Teno calcâneo com contornos, ecotextura e espessura normais.
Ausência de coleções e/ou lesão expansiva na região estudada.
IMPRESSÃO:
Fascite plantar.
Entesopatia do calcâneo (esporão posterior).
Exame dentro dos limites da normalidade.
Exame direcionado para queixa clínica da paciente, localizada na face dorsal
do antepé.
Pele e tecido subcutâneo sem alterações.
Musculatura regional com aspecto ecográfico preservado.
Tendões flexores e extensores com estrutura normal na região estudada.
Recessos articulares sem derrame e/ou espessamento sinovial.
Espaços intermetatarsais sem sinais de bursopatia e/ou neuroma.
Placas plantares com arquitetura anatômica.
Ausência de coleções e/ou lesão expansiva na região estudada.
ULTRASSONOGRAFIA DO PÉ ESQUERDO
RESULTADO:
Exame direcionado para queixa clínica da paciente, localizada na face plantar
do retropé.
Pele e tecido subcutâneo sem alterações.
Musculatura regional com aspecto ecográfico preservado.
Espessamento e hipoecogenicidade da origem da fáscia plantar junto
tuberosidade do osso calcneo.
Fáscia plantar de espessura e ecogenicidade preservadas.
Teno calcâneo com contornos, ecotextura e espessura normais,
contendo foco de calcificão em sua inserção no osso calcâneo.
Teno calcâneo com contornos, ecotextura e espessura normais.
Ausência de coleções e/ou lesão expansiva na região estudada.
IMPRESSÃO:
Fascite plantar.
Entesopatia do calcâneo (esporão posterior).
Exame dentro dos limites da normalidade.
Exame direcionado para queixa clínica da paciente, localizada na face dorsal
do antepé.
Pele e tecido subcutâneo sem alterações.
Musculatura regional com aspecto ecográfico preservado.
Tendões flexores e extensores com estrutura normal na região estudada.
Recessos articulares sem derrame e/ou espessamento sinovial.
Espaços intermetatarsais sem sinais de bursopatia e/ou neuroma.
Placas plantares com arquitetura anatômica.
Ausência de coleções e/ou lesão expansiva na região estudada.
ESTRUTURAS SUPERFICIAIS
Formação cística, com conteúdo ligeiramente espesso, medindo cerca de 0,XX
cm, identificada em situação subdérmica, na XX.
Formação cística em situação subdérmica na XX, sugestiva de cisto
sebáceo.
DEDO/MÃO/PÉ
Pequena formação de aspecto cístico, medindo cerca de XX cm,
identificada superficialmente e em íntimo contato com o teno
flexor/extensor do XX quirodáctilo, ao nível da XX.
Pequena formação cística identificada superficialmente e em íntimo
contato com o teno flexor/extensor do XX quirodáctilo, conforme
descrito, podendo corresponder a cisto gangliônico.
Correspondendo à nodulação palpável referida pelo paciente, nota-se
formão de aspecto cístico, medindo cerca de 1,2 x 0,7 x 1,2 cm (L x
AP x T), identificada superficialmente e em íntimo contato com o tendão
flexor.
Formação de aspecto cístico identificada na base do terceiro
quiroctilo direito, superficialmente e em íntimo contato com o
tendão flexor.
Espessamento da polia flexora A1, na altura da primeira articulao
metacarpofalngica.
Espessamento e quantidade de líquido acima do usual no interior da bainha
sinovial do tendão flexor ao nível da primeira articulao metacarpofalngica,
Espessamento da polia flexora A1 do primeiro quirodáctilo.
Tenossinovite e tendinopatia do flexor do primeiro quirodáctilo.
Espessamento da polia flexora A1, na altura da quarta articulação
metacarpofalangeana.
Tendão flexor do quarto quirodáctilo espessado e hipoecogênico em seu
segmento justadistal à polia A1.
Espessamento da polia flexora A1 do quarto quirodáctilo.
Tendinopatia do flexor do quarto quirodáctilo em seu segmento
justadistal à polia A1.
Identifica-se, entre as cabeças do terceiro e do quarto metatarsos, imagem
nodular, hipoecogênica, circunscrita, estruindo-se manobra de Mulder e
medindo cerca de 1,6 x 1,1 x 0,6 cm (L x AP x T).
Imagem nodular no terceiro espaço intermetatarsal, conforme descrito.
Considerar possibilidade de neuroma de Morton.
PUNHO
Formação cística, de conteúdo levemente heterogêneo, medindo cerca de XXX
cm (L x AP x T), com volume estimado em cerca de 0,35 cm³, identificada na
face dorsal do punho, adjacente à terceira articulação carpometacarpiana,
entre tendões do segundo e do quarto compartimentos extensores.
Cisto para-articular na face dorsal do punho.
Diminuta formação cística, medindo XX cm, identificada na face dorsal
do punho, profundamente ao quarto compartimento extensor, com
aparente colo de comunicação articular.
Diminuta formação cística para-articular na face dorsal do punho.
Nervo mediano de espessura aumentada no nível do túnel do carpo, com
área de secção transversa estimada em 0,XX cm
2
.
Aumento do calibre do nervo mediano, comumente observado em
portadores da síndrome do tnel do carpo.
Presena de dois nervos medianos na altura do tnel do carpo proximal,
ambos de calibre normal, com pequena artria mediana persistente
prvia interposta.
Bifurcao alta ou bifidez do nervo mediano, com artria mediana
persistente (variao da normalidade).
Tenes do primeiro compartimento extensor de calibre aumentado no nível
do processo estiloide do dio, com quantidade de líquido acima do usual
no interior de sua bainha.
Tendinopatia e tenossinovite do primeiro compartimento extensor (De
Quervain).
Teno do sexto compartimento extensor (extensor ulnar do carpo) de
calibre aumentado ao vel do processo estiloide da ulna.
Tendinopatia do sexto compartimento extensor.
Teno do sexto compartimento extensor de espessura e textura
preservadas ao vel do processo estiloide da ulna, porém apresentando
quantidade de quido acima do usual no interior de sua bainha, com
espessamento da mesma.
Tenossinovite do sexto compartimento extensor.
COTOVELO
Hipoecogenicidade da origem do teno comum dos extensores junto ao
epicndilo lateral do mero, onde h pequena excrescência ssea
associada.
Hipoecogenicidade da origem do teno comum dos flexores junto ao
epicndilo medial do mero, onde h pequena excrescência ssea
associada.
Tendinopatia dos extensores do antebraço, com entesfito
associado.
Tendinopatia dos flexores do antebraço, com entesfito associado.
Hipoecogenicidade da origem do teno comum dos extensores junto ao
epicndilo lateral do mero, onde h pequena excrescência ssea
associada.
Teno comum dos flexores do antebraço de calibre, contornos e textura
habituais.
Supercie óssea do epindilo medial de contornos preservados.
Tendinopatia dos extensores do antebraço, com entesfito
associado.
Hipoecogenicidade da origem do teno comum dos flexores junto ao
epicndilo medial do mero, onde h pequena excrescência ssea
associada.
Teno comum dos extensores do antebraço de calibre, contornos e
textura habituais.
Supercie óssea do epindilo lateral de contornos preservados.
Tendinopatia dos flexores do antebraço, com entesfito associado.
Teno do tríceps com espessura, contornos e arranjo fibrilar
preservados, apresentando focos de calcificação em sua inserção distal.
Tendão do bíceps distal apresentando espessura, contornos e arranjo
fibrilar preservados.
Entesopatia distal do tríceps.
Nervo ulnar de espessura discretamente aumentada no nível do túnel
cubital, com área de secção transversa estimada em XX mm
2
(valor de
referência: até 8,0 mm
2
).
Discreto espessamento do nervo ulnar no nível do túnel cubital. A
possibilidade de síndrome do nel cubital deve ser considerada.
Espessamento e hipoecogenicidade do nervo ulnar no nível do túnel
cubital, com área de secção transversa estimada em 9,9 mm
2
(valor de
referência: até 8,0 mm
2
).
Espessamento e hipoecogenicidade do nervo ulnar, sugerindo
síndrome do tnel cubital.
OMBRO
Luxação medial do tendão da cabeça longa do bíceps, que se encontra
levemente espessado e heterogêneo.
Espessamento e heterogeneidade do tendão do cabo longo do bíceps, com
quantidade de líquido acima do usual no interior de sua bainha, sem sinais de
lesões transfixantes.
Tendinopatia e tenossinovite do cabo longo do bíceps.
Rotura completa do tendão da cabeça longa do bíceps, com retração distal e
heterogeneidade da transição miotendínea.
Destaca-se ainda coleção líquida hemorrágica nos espaços interfasciais
adjacentes ao ventre muscular do bíceps, com espessura de até 0,9 cm.
Rotura completa do tendão da cabeça longa do bíceps, com retração
distal e heterogeneidade da transição miotendínea e coleção líquida
hemorrágica nos espaços interfasciais adjacentes.
Tendão do subescapular com espessura normal, apresentando redução de sua
ecogenicidade e heterogeneidade textural, sem sinais de lesões transfixantes.
Tendão do supra-espinhal com espessura normal, apresentando redução da
ecogenicidade em suas fibras mais anteriores, sem sinais de lesões
transfixantes.
Tendão do supra-espinhal com espessura normal, apresentando redução da
ecogenicidade e heterogeneidade textural, sem sinais de lesões transfixantes.
Tendão do subescapular espessado e heterogêneo, sem sinais de lesões
transfixantes.
Tendão do supra-espinhal espessado e hipoecogênico, sem sinais de lesões
transfixantes.
Tendão do infra-espinhal de espessura normal, apresentando redução de sua
ecogenicidade, sem sinais de lesões transfixantes.
Tendão do infra-espinhal espessado e hipoecogênico, sem sinais de lesões
transfixantes.
Tendinopatia do subescapular e do supra-espinhal / dos
componentes do manguito rotador.
Tendão do supra-espinhal levemente espessado, hipoecogênico, sem sinais de
lesões transfixantes.
Tendão do infra-espinhal levemente espessado, hipoecogênico, sem sinais de
lesões transfixantes.
De permeio às fibras de transição entre o supra-espinhal e o infra-espinhal,
observa-se calcificação de 0,9 cm.
Tendinopatia do supra-espinhal e do infra-espinhal, com
calcificão de permeio às suas fibras transicionais, sugerindo
tendinopatia calria.
Tendão do supra-espinhal de espessura normal, apresentando redução da
ecogenicidade e heterogeneidade textural, destacando-se foco afibrilar
intrassubstancial em fibras médias justa-insercionais, medindo XX cm
(longitudinal x transversal) e acometendo menos de 20% da espessura
tendnea.
Tendinopatia do supra-espinhal, com rotura parcial de suas fibras.
Tendão do supra-espinhal levemente espessado, heterogêneo, apresentando
foco afibrilar intrassubstancial em suas fibras insercionais, medindo XX cm
(longitudinal x transversal) e acometendo menos de 20% da espessura
tendnea.
Tendinopatia do supra-espinhal, com rotura parcial de suas fibras.
Tendão do supra-espinhal espessado e hipoecogênico, apresentando ainda
foco afibrilar intrassubstancial em suas fibras insercionais, medindo XX cm
(longitudinal x transversal) e acometendo menos de 20% da espessura
tendnea.
Tendinopatia do supra-espinhal, com rotura parcial de suas fibras.
Tendão do supra-espinhal com espessura normal, apresentando redução da
ecogenicidade e heterogeneidade textural, destacando-se ainda foco afibrilar
intrassubstancial em suas fibras insercionais, medindo XX cm (longitudinal x
transversal) e acometendo cerca de 20% da espessura tendnea.
Tendinopatia do supra-espinhal, com rotura parcial de suas fibras.
Tendão do supra-espinhal espessado e hipoecogênico, apresentando ainda
foco afibrilar em sua superfície articular, medindo XX cm (longitudinal x
transversal) e estendendo-se por cerca de XX% da espessura tendnea.
Tendinopatia do supra-espinhal, com rotura parcial de suas fibras.
Tendão do supra-espinhal hipoecogênico, apresentando descontinuidade
transfixante (de espessura total) de fibras anteriores e médias insercionais,
medindo XX cm (longitudinal x transversal).
Rotura transfixante do tendão do supra-espinhal.
Descontinuidade transfixante (de espessura total) de fibras anteriores e médias
do tendão do supra-espinhal, medindo cerca de XX cm (longitudinal x
transversal). Fibras posteriores remanescentes com ecotextura heterogênea.
Rotura transfixante de fibras do supra-espinhal.
Tendão do supra-espinhal espessado e heterogêneo, apresentando
descontinuidade transfixante (de espessura total) na projeção da zona crítica,
medindo XX cm (longitudinal x transversal), preservando fibras mais
posteriores.
Tendinopatia do supra-espinhal, com rotura transfixante de suas fibras.
Rotura transfixante maciça do tendão do supra-espinhal, com retração do coto
tendíneo, impossibilitando sua avaliação, com consequente
atrofia/lipossubstituição dos ventres musculares e com cabeça umeral irregular
e de aspecto “careca”.
Rotura transfixante maciça do tendão supra-espinhal.
Leves espessamento e distensão líquida da bursa subacromial/subdeltoídea.
Leve bursite subacromial/subdeltoídea.
Espessamento e distensão líquida da bursa subacromial/subdeltoídea.
Bursite subacromial/subdeltoídea.
Leves alterações degenerativas da articulação acrômio-clavicular.
Artropatia degenerativa acrômio-clavicular.
Alterações degenerativas da articulação acrômio-clavicular.
Artropatia degenerativa acrômio-clavicular.
Distensão capsular da articulão acrômio-clavicular.
Aumento difuso da ecogenicidade da musculatura regional por
lipossubstituição.
Lipossubstituição da musculatura regional, provavelmente relacionado ao
desuso.
.: Exame de avaliação prejudicada, devido à dificuldade da paciente em obter o
posicionamento adequado. A critério clínico, a ampliação propedêutica com o
estudo por ressonância magnética poderá fornecer informações adicionais
QUADRIL
Espessamento e hipoecogenicidade da insero dos glteos nimo e
mdio junto ao trocanter maior do fêmur, sem sinais de macrorrupturas
detectveis ao mtodo.
Tendinopatia insercional dos glúteos mínimo e médio.
Distensão líquida de bursa trocantérica.
Bursite trocantérica.
Calcificações adjacentes à espinha ilíaca anteroinferior, local de inserção do
reto femoral.
Entesopatia proximal do reto femoral.
Calcificações adjacentes às espinhas ilíacas anterossuperior e anteroinferior.
Entesófitos junto às espinhas ilíacas anterossuperior e anteroinferior.
JOELHO
Tendão quadricipital com espessura normal, sem descontinuidade,
apresentando foco de calcificação em sua inserção na patela.
Entesopatia distal do quadríceps.
Espessamento e hipoecogenicidade da inserção proximal do ligamento
colateral medial, com pequena quantidade de conteúdo líquido adjacente.
Espessamento e hipoecogenicidade da inserção proximal do ligamento
colateral medial, com pequena quantidade de conteúdo líquido adjacente,
sugerindo estiramento grau II.
Espessamento e hipoecogenicidade do ligamento colateral medial em sua
inserção proximal.
Espessamento e hipoecogenicidade do ligamento colateral medial em sua
inserção proximal, de provável etiologia cicatricial.
Espessamento e hipoecogenicidade do ligamento colateral medial, com
calcificação de sua porção proximal.
Espessamento e hipoecogenicidade do ligamento colateral medial, com
calcificação de sua porção proximal, sugerindo lesão de Pellegrini-Stieda.
Excrescências ósseas nas margens da articulação femorotibial medial, com
redução do espaço intersseo e extrusão meniscal associada.
Osteoartrose femorotibial medial, com extrusão meniscal associada. À
critério clínico, o estudo por ressonância magnética poderá fornecer
informações adicionais.
Excrescências ósseas nas margens da articulação femorotibial, com redução
do espaço intersseo, sobretudo no compartimento medial, onde observa-se
extrusão meniscal associada.
Osteoartrose femorotibial, com extrusão meniscal associada no
compartimento medial. À critério clínico, o estudo por ressonância
magnética poderá fornecer informações adicionais.
Extrusão e heterogeneidade do menisco medial.
Extrusão e heterogeneidade do menisco medial, a ser melhor avaliado, a
critério clínico, com estudo por ressonância magnética.
Distensão líquida da bursa do semimembranceo-gastrocnêmio, determinando
a formação de cisto popteo, medindo XXX cm (L x AP x T), com volume
estimado em cerca de xxx cm³.
Cisto poplíteo (Baker).
Distensão líquida da bursa do semimembranceo-gastrocnêmio, determinando
a formação de cisto poplíteo, que mede cerca de XXX cm (L x AP x T), com
volume estimado em xxx cm³, e que apresenta conteúdo heterogêneo e
calcificações em seu interior.
Cisto poplíteo (Baker).
Espessamento e distensão líquida da bursa do semimembranceo-
gastrocnêmio, determinando a formação de cisto poplíteo, que mede cerca de
4,3 x 0,9 x 3,3 cm (L x AP x T), com volume estimado em 6,7 cm³, e que
apresenta conteúdo heterogêneo, com traves ecogênicas de permeio.
Cisto poplíteo (Baker), com conteúdo heterogêneo, que pode estar
relacionado a proliferação sinovial ou a conteúdo hemático.
Distensão líquida da bursa do semimembranceo-gastrocnêmio, determinando
a formação de cisto poplíteo, medindo 3,9 x 1,1 x 1,7 cm (L x AP x T), com
volume estimado em cerca de 3,7 cm³, com sinais de ruptura associados,
caracterizados por espessamento parietal, traves ecogênicas de permeio e
extravasamento de pequena quantidade de quido, que disseca os planos
miofasciais do gastrocnêmio medial.
Cisto poplíteo (Baker), com sinais de ruptura associados.
Distensão líquida da bursa do semimembranceo-gastrocnêmio, determinando
a formação de cisto poplíteo, medindo XXX cm (L x AP x T), com volume
estimado em cerca de xxx cm³, com sinais de ruptura associados,
caracterizados por extravasamento de líquido, que disseca os planos
miofasciais do gastrocnêmio medial.
Cisto poplíteo (Baker), com sinais de ruptura associados.
(FRASE DO COMPENDIO PARA RUPTURA) Pequena distensão líquida da
bolsa que se interpõe entre o semimembranoso e o gastrocnêmio medial,
formando cisto poplíteo com ruptura e extravasamento de líquido que disseca
os planos miofasciais do gastrocnêmio medial.
Coleção de conteúdo heterogêneo divulsionando os planos miofasciais do
gastrocnêmio medial ao nível da fossa poplítea, com espessura de até 1,0 cm.
Coleção de conteúdo heterogêneo divulsionando os planos miofasciais
do gastrocnêmio medial ao nível da fossa poplítea (rotura de cisto de
Baker?). Sugere-se, à critério clínico, avaliação complementar com o
estudo por ressonância magnética.
Formação cística, de paredes finas e conteúdo anecóico, medindo XXX cm (L x
AP x T), com volume estimado em cerca de XX cm³, identificada na fossa
poplítea, profundamente à cabeça medial do músculo gastrocnêmio, adjacente
à articulação femorotibial medial.
Formação cística identificada na fossa poplítea, profundamente à cabeça
medial do músculo gastrocnêmio, adjacente à articulação femorotibial
medial (Cisto gangliônico? Cisto meniscal?). A critério clínico, o estudo
por ressonância magnética poderá fornecer maiores subsídios
diagnósticos.
Pequena formação stica, medindo 0,9 x 0,3 x 0,7 cm (L x AP x T), identificada
adjacente à margem anteromedial articulação femorotibial medial.
Formação cística adjacente à margem anteromedial da articulação
femorotibial medial (Cisto meniscal? Cisto gangliônico?). À critério
clínico, o estudo por ressonância magnética poderá fornecer maiores
subsídios diagnósticos.
Distensão líquida da bursa iliotibial.
Bursite iliotibial, podendo estar relacionada à síndrome da banda iliotibial.
Distensão líquida da bursa semimembranosa.
Bursite semimembranosa.
Distensão líquida das bursas infrapatelares superficial e profunda.
Bursite infrapatelar superficial e profunda.
Fragmentação da tuberosidade anterior da tíbia, sem sinais de tendinopatia ou
bursopatia adjacentes.
Fragmentação da tuberosidade anterior da tíbia. Considerar a
possibilidade de doença de Osgood-Schlatter.
Leve irregularidade dos contornos ósseos do polo inferior da patela, com
edema da gordura de Hoffa adjacente.
Leve irregularidade dos contornos ósseos do polo inferior da patela, com
edema da gordura de Hoffa adjacente. A possibilidade de doença de
Sinding-Larsen-Johansson deve ser considerada.
Fragmentação do aspecto superolateral da patela, sugerindo patela bipartida.
Fragmentação do aspecto superolateral da patela, sugerindo patela
bipartida. Sugere-se, à critério clínico, avaliação complementar com o
estudo radiográfico.
TORNOZELO
Tendões fibulares espessados e hipoecogênicos, apresentando ainda
quantidade de líquido acima do usual em sua bainha, sem sinais de lesões
transfixantes.
Tendões fibulares hipoecogênicos, destacando-se ainda ruptura longitudinal do
tipo “split” no segmento retro / infra-maleolar do fibular curto, com interposição
do fibular longo entre suas fibras.
Tendinopatia dos fibulares, com ruptura longitudinal no segmento retro /
infra-maleolar do fibular curto.
Tendinopatia e tenossinovite dos fibulares, caracterizadas por espessamento
tendíneo, heterogeneidade textural e quantidade de líquido acima do usual no
interior da bainha sinovial, destacando-se ainda aspecto sugestivo de ruptura
longitudinal do tipo “split” no segmento retro / infra-maleolar do fibular curto.
Teno calcâneo com contornos, ecotextura e espessura normais,
contendo foco de calcificão em sua inserção no osso calcâneo.
Entesopatia do calcâneo.
Espessamento e hipoecogenicidade da origem da fáscia plantar junto
tuberosidade do osso calcneo, onde h pequena excrescência ssea
associada.
Fascite plantar, com entesfito (esporo) associado.
Espessamento e hipoecogenicidade do corpo do teno calneo, sem
sinais de rupturas detectáveis ao método. Notam-se ainda focos de
calcificação em sua inseão no osso calneo.
Tendinopatia e entesopatia do calcâneo.
Tendão do calcâneo apresentando descontinuidade parcial extensa em seu
terço proximal/médio, com preservação de pequena quantidade de fibras
mediais, observando-se retração da junção miotendínea, com distância entre
os fragmentos medindo cerca de 4,2 cm e preenchimento da área rota por
efusão líquida hemorrágica.
Sinais de ruptura parcial extensa do tendão calcâneo.
Descontinuidade parcial de fibras do gastrocnêmio medial junto à transição
miotendínea distal, medindo cerca de XX cm, associada a efusão líquida
hemorrágica divulsionando os ventres musculares do gastrocnêmio medial e
do sóleo, com espessura de até 0,5 cm.
Ruptura parcial na transição miotendínea distal do gastrocnêmio
medial, com pequeno hematoma interpondo-se entre os ventres
musculares do gastrocnêmio medial e do sóleo.
Pequena imagem cálcica, medindo cerca de 0,5 cm, identificada adjacente à
tuberosidade medial do osso navicular, de permeio a fibras insercionais do
tendão tibial posterior.
Pequena imagem cálcica adjacente à tuberosidade medial do osso
navicular (ossículo navicular acessório?).
ULTRASSONOGRAFIA DE TIREOIDE
RESULTADO:
Tireóide em topografia habitual, apresentando dimensões preservadas,
contornos regulares e ecotextura homogênea.
Ausência de nódulos sólidos e/ou císticos no parênquima tireoidiano.
Ausência de linfonodomegalias cervicais.
Dimensões tireoidianas:
Istmo: xx cm.
Lobo direito: xx cm (L x AP x T).
Lobo esquerdo: xx cm (L x AP x T).
Volume glandular: xxx cm³.
IMPRESSÃO:
Exame dentro dos limites da normalidade.
Ausência de lesão focal sólida ou cística ecograficamente significativa.
ULTRASSONOGRAFIA CERVICAL
RESULTADO:
Glândula tireóide em topografia habitual, apresentando dimensões
preservadas, contornos regulares e ecotextura homogênea.
Glândulas parótidas em topografia habitual, apresentando forma, contornos e
ecotextura preservadas.
Glândulas submandibulares em topografia habitual, apresentando forma,
contornos e ecotextura preservadas.
Ausência de linfonodomegalias regionais.
Dimensões tireoidianas:
Istmo: xx cm.
Lobo direito: xx cm (L x AP x T).
Lobo esquerdo: xx cm (L x AP x T).
Volume glandular: xxx cm³.
IMPRESSÃO:
Exame dentro dos limites da normalidade.
ULTRASSONOGRAFIA DE TIREÓIDE
1. Glândula tireóide tópica, móvel à deglutição, de volume normal, contornos
regulares e textura do parênquima homogênea.
2. Não há evidência de lesão focal sólida ou cística ecograficamente
significativa.
3. O lobo direito mede _ x _ x _ mm (L x T x AP) com volume estimado de _ ml.
4. O lobo esquerdo mede _ x _ x _ mm (L x T x AP) com volume estimado de _
ml.
5. Istmo medindo _ mm de espessura.
6. Traquéia centrada.
7. Volume glandular estimado em _ cm³.
8. Ausência de linfadenomegalias satélites.
Avaliação:
TI-RADS categoria XX.
Conduta:
Laudo padronizado conforme referência: Reporting and Data System (TI-
RADS): White Paper of the ACR TI-RADS Committee. (2017) Journal of the
American College of Radiology
-TC pós tireoidectomia
Glandula tireoide nao caracterizada. Nota-se tecido com atenuação de partes
moles ocupando a loja dos lobos tireoideanos com tenue realce pelo meio de
contraste iodado, que pode corresponder a tecido fibrocicatricial relacionado ao
procedimento cirurgico ou lesão recidivada / residual.
Identificam-se linfonodos cervicais proeminentes, porém de arquitetura
preservada, os maiores em regiões submandibulares, com dimensões no limite
superior da normalidade.
Linfonodo cervical de dimensões preservadas, medindo 0,XX cm, porém de
ecotextura heterogênea, com perda de sua arquitetura habitual, identificado no
nível XX à direita/esquerda.
Linfonodopatia cervical, conforme descrito.
Linfonodo cervical de dimensões levemente aumentadas e ecotextura
levemente heterogênea, com perda da diferenciação córtico-hilar, localizada na
cadeia IIa esquerda, medindo cerca de 1,1 cm no seu menor eixo.
Linfonodopatia cervical, conforme descrito.
Proeminência numérica de linfonodos cervicais, destacando-se dois de
dimensões aumentadas, porém de morfologia preservada, ovalados,
hipoecogênicos, com mediastino ecogênico, sem sinais de degenerao
cstico-necrtica, assim localizados:
- cadeia IIa direita, medindo cerca de 1,4 cm no seu menor eixo;
- cadeia IIa esquerda, medindo cerca de 1,1 cm no seu menor eixo.
Linfonodopatias cervicais, conforme descrito.
Proeminência numérica de linfonodos cervicais à esquerda, destacando-se um
de dimensões aumentadas, porém de morfologia preservada, ovalado,
hipoecogênico, com mediastino ecogênico, sem sinais de degenerao cstico-
necrtica, localizado na cadeia IIa, medindo cerca de 1,4 cm no seu menor
eixo.
Linfonodopatia cervical, conforme descrito.
Sugere-se, salvo contraindicação clínica, complementação com estudo
citopatológico.
Tireóide em topografia habitual, apresentando dimensões preservadas e
contornos regulares.
Ecotextura tireoidiana homogênea, exceto pela presença de duas formações
nodulares, assim caracterizadas:
- nódulo sólido, homogeneamente hipoecogênico, de contornos regulares, sem
halo ou calcificações evidentes, medindo cerca de XXX cm (L x AP x T), com
maior eixo paralelo à pele, localizado no terço médio do lobo direito, sem sinais
de comprometimento de estruturas vizinhas;
- nódulo sólido-cístico, predominantemente hiperecogênico, de contornos
regulares, sem halo ou calcificações evidentes, medindo cerca de XXX cm (L x
AP x T), com maior eixo paralelo à pele, localizado no terço médio do lobo
esquerdo, sem sinais de comprometimento de estruturas vizinhas.
Tireóide em topografia habitual, apresentando dimensões aumentadas e
ecotextura heterogênea, sobretudo à direita/esquerda, à custa de múltiplas
lesões nodulares, heterogêneas, predominantemente hipoecogênicas, com
áreas de degeneração cística e calcificações grosseiras de permeio, de
contornos regulares, com orientação paralela, sem sinais de comprometimento
de estruturas vizinhas, destacando-se as maiores:
- no terço superior/médio/inferior do lobo direito/esquerdo, medindo cerca de
XXX cm (L x AP x T);
Tireóide em topografia habitual, apresentando dimensões aumentadas e
ecotextura difusamente heterogênea, à custa de múltiplas lesões nodulares,
predominantemente hiperecogênicas, algumas com pequenas áreas císticas de
permeio, destacando-se a maior, medindo cerca de 2,7 x 1,9 x 3,3 cm (T x AP x
L), com maior eixo paralelo à pele, de contornos regulares, com halo
hipoecóico, localizada na transição lobo direito-istmo, sem sinais de
comprometimento de estruturas vizinhas.
Bócio multinodular.
Glândula tireóide em topografia habitual, apresentando dimensões aumentadas
e ecotextura heterogênea, à custa de lesões nodulares, assim caracterizadas:
- nódulo sólido-cístico, predominantemente hiperecogênico, de contornos
regulares, sem halo ou calcificações evidentes, medindo cerca de XXX cm (L x
AP x T), com maior eixo paralelo à pele, ocupando grande parte do lobo
esquerdo, sem sinais de comprometimento de estruturas vizinhas;
- nódulo sólido, homogeneamente hipoecogênico, de contornos regulares, sem
halo ou calcificações evidentes, medindo cerca de XXX cm (L x AP x T), com
maior eixo paralelo à pele, localizado no terço médio do lobo direito, sem sinais
de comprometimento de estruturas vizinhas;
Bócio multinodular.
Tireoidopatia crônica com nódulos:
Ecotextura tireoidiana difusamente heterogênea, com áreas hipoecogênicas
entremeadas com interfaces lineares ecogênicas, destacando-se duas imagens
nodulares sólidas, assim caracterizadas:
- nódulo hipoecogênico, de contornos regulares, sem halo ou calcificações
evidentes, medindo cerca de XXX cm (L x AP x T), com maior eixo paralelo à
pele, localizado no terço XX do lobo XX, sem sinais de comprometimento de
estruturas vizinhas;
Ecotextura tireoidiana discretamente heterogênea, à custa de pequenas
imagens nodulares sólidas, levemente hipoecogênicas, sem áreas de
degeneração cística ou calcificações evidentes, apresentando contornos
regulares, sem halo ou sinais de comprometimento de estruturas vizinhas,
assim distribuídas:
- no terço médio/inferior do lobo direito, medindo cerca de 1,0 x 0,7 x 0,9 cm (L
x AP x T), com maior eixo paralelo à pele;
- no terço médio do lobo direito, medindo cerca de 0,7 x 0,5 x 0,7 cm (L x AP x
T), com maior eixo paralelo à pele;
- no terço inferior do lobo direito, medindo cerca de 0,8 x 0,5 x 0,6 cm (L x AP x
T), com maior eixo paralelo à pele. Destaca-se a marcada hipoecogenicidade
desta lesão;
- no terço médio do lobo esquerdo, medindo cerca de 0,7 x 0,3 x 0,6 cm (L x
AP x T), com maior eixo paralelo à pele.
Ao estudo Doppler, apresenta vascularização central e periférica,
predominantemente periférica;
Nota-se ecotextura tireoidiana heterogênea as custas de lesões nodulares,
sendo as maiores / mais evidentes detalhadas abaixo:
- nódulo xx: localizado no terço xx do lobo xx, medindo cerca de xx cm,
apresentando contornos regulares lobulados, halo parcial completo, ecotextura
sólida hiperecogênica isoecogênica hipoecogênica, com áreas de degeneração
cística, sem com evidências de calcificações em seu interior, sem com nem
comprometimento de estruturas vizinhas. À analise ao modo Doppler evidência
vascularização periférica.
Glândula tireoide difusamente heterogênea, à custa de pequenas áreas
hipoecogênicas com aspecto pseudo nodular, entremeadas com interfaces
lineares ecogênicas. Ao estudo Doppler colorido há aumento da vascularização
por todo o parênquima glandular.
Aspecto ecográfico infere tireoidopatia autoimune.
Notam-se raras imagens anecogênicas, com foco ecogênico em seu interior,
localizadas lobo esquerdo, que correspondem a cistos com conteúdo colóide,
medindo o maior cerca de xx cm.
Cistos tireoidianos com conteúdo coloide.
Glândula parótida XXX em topografia habitual, apresentando dimensões
levemente aumentadas e ecotextura difusamente heterogênea, com
múltiplas pequenas áreas hipoecóicas esparsas. Não se evidenciam
coleções associadas.
Gndula parótida XXX aumentada e heteronea, sugerindo
processo inflamario/infeccioso (parotidite).
Glândula parótida XXX em topografia habitual, apresentando dimensões
aumentadas e ecotextura difusamente heterogênea, com redução difusa
da ecogenicidade, sem evidentes coleções associadas.
PADRAO
ULTRASSONOGRAFIA COM DOPPLER DAS ARTÉRIAS
CARÓTIDAS E VERTEBRAIS
DIREITA
CARÓTIDA COMUM: pérvia e de calibre normal, sem evidência de placas
ateromatosas parietais, com fluxo normocinético.
Espessura do complexo médio-intimal: 0,XX mm.
CARÓTIDA INTERNA: pérvia e de calibre normal, sem evidência de placas
ateromatosas parietais, com fluxo normocinético e de baixa resistência.
CARÓTIDA EXTERNA: com emergência e segmento proximal pérvios e de
calibre normal, sem evidência de placas ateromatosas parietais, com fluxo
normocinético.
ARTÉRIA VERTEBRAL: pérvia, com fluxo normocinético em direção cefálica.
ESQUERDA
CARÓTIDA COMUM: pérvia e de calibre normal, sem evidência de placas
ateromatosas parietais, com fluxo normocinético.
Espessura do complexo médio-intimal: 0,XX mm.
CARÓTIDA INTERNA: pérvia e de calibre normal, sem evidência de placas
ateromatosas parietais, com fluxo normocinético e de baixa resistência.
CARÓTIDA EXTERNA: com emergência e segmento proximal pérvios e de
calibre normal, sem evidência de placas ateromatosas parietais, com fluxo
normocinético.
ARTÉRIA VERTEBRAL: pérvia, com fluxo normocinético em direção cefálica.
IMPRESSÃO:
Exame dentro dos limites da normalidade.
PADRÃO NAUJORKS
ULTRASSONOGRAFIA COM DOPPLER
DAS ARTÉRIAS CARÓTIDAS E VERTEBRAIS
DIREITA
CARÓTIDA COMUM: pérvia e de diâmetro normal. Ao estudo color-Doppler o
fluxo é característico de carótida comum (laminar, de baixa resistência e
normocinético).
Espessura do complexo médio-intimal: 0,XX mm.
CARÓTIDA INTERNA: apresenta-se pérvia e de diâmetro normal. O fluxo é
característico de carótida interna (laminar, de baixa resistência e
normocinético).
CARÓTIDA EXTERNA: apresenta-se pérvia e de diâmetro normal. O fluxo é
característico (laminar, de elevada resistência e normocinético).
ARTÉRIA VERTEBRAL: apresenta-se pérvia e de diâmetro normal, sendo o
vaso dominante. Ao estudo color-Doppler, o fluxo é normal para o vaso
(anterógrado, de baixa resistência e normocinético).
ESQUERDA
CARÓTIDA COMUM: pérvia e de diâmetro normal. Ao estudo color-Doppler o
fluxo é característico de carótida comum (laminar, de baixa resistência e
normocinético).
Espessura do complexo médio-intimal: 0,XX mm.
CARÓTIDA INTERNA: apresenta-se pérvia e de diâmetro normal. O fluxo é
característico de carótida interna (laminar, de baixa resistência e
normocinético).
CARÓTIDA EXTERNA: apresenta-se pérvia e de diâmetro normal. O fluxo é
característico (laminar, de elevada resistência e normocinético).
ARTÉRIA VERTEBRAL: apresenta-se pérvia e de diâmetro normal. O fluxo é
normal para o vaso.
IMPRESSÃO:
Exame dentro dos limites da normalidade.
PADRÃO ALTERADO COM ESTENOSE ACI
ULTRASSONOGRAFIA COM DOPPLER DAS ARTÉRIAS
CARÓTIDAS E VERTEBRAIS
DIREITA
CARÓTIDA COMUM: pérvia e de calibre normal, com placas ateromatosas
parietais esparsas. O fluxo é normocinético.
Da bifurcação para a CARÓTIDA INTERNA: apresenta-se placa calcificada,
irregular, com extenso de cerca de XX cm e que determina redução de XX%
do diâmetro transverso luminal. Ao estudo Doppler, observa-se fluxo com
velocidade de pico sistlico aumentada (VPS = XX cm/s; Relação VPS
ACI/ACC = XX).
CARÓTIDA EXTERNA: pérvia e de calibre normal, com placas ateromatosas
parietais em sua origem, que não promovem repercussão hemodinâmica
significativa. O fluxo é normocinético.
ARTÉRIA VERTEBRAL: pérvia, com fluxo normocinético em direção cefálica.
ESQUERDA
CARÓTIDA COMUM: pérvia e de calibre normal, com placas ateromatosas
parietais esparsas. O fluxo é normocinético.
Da bifurcação para a CARÓTIDA INTERNA: apresenta-se placa calcificada,
irregular, com extenso de cerca de XX cm e que determina redução de XX%
do dimetro transverso luminal. Ao estudo Doppler, observa-se fluxo com
velocidade de pico sistlico aumentada (VPS = XX cm/s; Relação VPS
ACI/ACC = XX).
CARÓTIDA EXTERNA: pérvia e de calibre normal, com placas ateromatosas
parietais em sua origem, que não promovem repercussão hemodinâmica
significativa. O fluxo é normocinético.
ARTÉRIA VERTEBRAL: pérvia, com fluxo normocinético em direção cefálica.
IMPRESSÃO:
Sistema arterial carotídeo cervical com moderado/severo
acometimento aterosclertico.
Estenose de XX% do dimetro da cartida interna direita.
Estenose de XX% do dimetro da cartida interna esquerda.
PADRÃO SIMPLIFICADO
ULTRASSONOGRAFIA COM DOPPLER DAS ARTÉRIAS
CARÓTIDAS E VERTEBRAIS
DIREITA
Artérias carótidas comum, interna e externa pérvias, com trajeto e calibre
preservados, apresentando fluxo característico ao estudo Doppler.
Não se evidenciam placas ateromatosas parietais.
Espessura do complexo médio-intimal: 0,XX mm.
Artéria vertebral rvia, com fluxo normocinético em direção cefálica.
ESQUERDA
Artérias carótidas comum, interna e externa pérvias, com trajeto e calibre
preservados, apresentando fluxo característico ao estudo Doppler.
Não se evidenciam placas ateromatosas parietais.
Espessura do complexo médio-intimal: 0,XX mm.
Artéria vertebral rvia, com fluxo normocinético em direção cefálica.
IMPRESSÃO:
Exame dentro dos limites da normalidade.
PADRÃO DIMINUTAS PLACAS
ULTRASSONOGRAFIA COM DOPPLER DAS ARTÉRIAS
CARÓTIDAS E VERTEBRAIS
DIREITA
Artérias carótidas comum, interna e externa pérvias, com trajeto e calibre
preservados, apresentando fluxo característico ao estudo Doppler.
Observam-se diminutas placas parietais calcificadas (menos de 20% de
estenose local) na bifurcação carotídea e origem da carótida interna.
Artéria vertebral rvia, com fluxo normocinético em direção cefálica.
ESQUERDA
Artérias carótidas comum, interna e externa pérvias, com trajeto e calibre
preservados, apresentando fluxo característico ao estudo Doppler.
Observam-se diminutas placas parietais calcificadas (menos de 20% de
estenose local) na bifurcação carotídea e origem da carótida interna.
Artéria vertebral rvia, com fluxo normocinético em direção cefálica.
IMPRESSÃO:
Sistema arterial carotídeo cervical com leve acometimento
aterosclertico.
Observam-se pequenas placas parietais calcificadas esparsas, sobretudo na
bifurcação carotídea e origem da carótida interna, onde promovem redução de
até 30% do diâmetro transverso luminal.
Observam-se pequenas placas parietais calcificadas esparsas nos segmentos
avaliados, destacando-se uma que estende-se da bifurcação carotídea para a
origem da carótida interna, medindo 1,9 cm de extensão e promovendo
redução de cerca de 30% do diâmetro transverso luminal.
CARÓTIDA COMUM: pérvia e de calibre normal, apresentando placa
parcialmente calcificada, regular, identificada em seu terço distal, com extenso
de aproximadamente 1,1 cm e que determina reduo do dimetro transverso
luminal de 50-60%, com aumento da velocidade de pico sistlico do fluxo no
vaso (VPS pré-placa = 74 cm/s; VPS na placa = 131 cm/s).
CARÓTIDA COMUM: pérvia e de calibre normal, apresentando ateromatose
difusa, com destaque para placa parcialmente calcificada, regular, identificada
em seu terço distal, com extenso de aproximadamente 2,7 cm e que
determina cerca de 30% de reduo do dimetro transverso luminal. O fluxo é
normocinético.
Presença de placa heterogênea, predominantemente ecolucente com poucas
áreas ecogênicas (placa tipo II, aspecto de placa fibrolipídica) lisa que
determina aproximadamente 30% de redução do diâmetro transverso luminal.
Presena de placa calcificada, com sombra acstica (placa tipo V) irregular,
com extenso = 1,8 cm e que determina aproximadamente 30% de reduo do
dimetro transverso luminal.
Da bifurcação para a CARÓTIDA INTERNA: apresenta-se placa parcialmente
calcificada, irregular, com extenso de cerca de 2,4 cm e que determina
redução de 70-80% do dimetro transverso luminal. Ao estudo Doppler,
observa-se fluxo com velocidade de pico sistlico aumentada (VPS = 194 cm/s;
Relação VPS ACI/ACC = 5).
Da bifurcação para a CARÓTIDA INTERNA: apresenta-se placa calcificada,
irregular, com extenso de cerca de 1,9 cm e que determina de reduo do
dimetro transverso luminal de 50-69%, observando-se aumento da velocidade
de pico sistlico do fluxo no vaso (VPS = 128 cm/s; Relação VPS ACI/ACC =
2,2). Distalmente o vaso retilneo.
Bifurcao a XX cm do lbulo da orelha.
Da bifurcao com extenso para a CARTIDA INTERNA: apresenta-se
longa placa calcificada volumosa, irregular, com extenso = 2,9 cm e que
determina XX% de reduo do dimetro transverso luminal. O fluxo
levemente turbulento com velocidade de pico sistlico = XX cm/s e velocidade
diastlica final = XX cm/s (ngulo Doppler = XX graus). Distalmente o vaso
retilneo com dimetro = XX mm.
Sistema arterial carotídeo cervical com leve acometimento
aterosclertico.
Sistema arterial carotídeo cervical com moderado acometimento
aterosclertico.
Sistema arterial carotídeo cervical com severo acometimento
aterosclertico.
Estenose de XX% do dimetro da cartida XX direita/esquerda.
ESTENOSE:
Artéria carótida interna direita/esquerda apresentando placas de ateroma
hipoecogênica e regular em sua emergência, parcialmente calcificada,
estendendo-se desde o bulbo carotídeo, causando estenose de cerca de
xx% da luz do vaso ao modo bidimensional, sem causar, entretanto,
repercussões hemodinâmicas significativas.
Estenose de cerca de xx% da artéria carótida interna direita/esquerda.
OCLUSÃO:
Artéria carótida interna direita/esquerda apresentando placas de ateroma
hipoecogênica em sua emergência, parcialmente calcificada, estendendo-
se desde o bulbo carotídeo, causando oclusão de sua luz.
Oclusão da artéria carótida interna direita/esquerda.
KINKING:
Artéria carótida interna à esquerda apresentando acotovelamento em seu
trajeto, sem causar repercussões hemodinâmicas significativas (“kinking
anatômico”).
Artéria carótida interna à esquerda apresentando acotovelamento em seu
trajeto, sem causar repercussões hemodinâmicas significativas (“kinking
anatômico”).
PLACAS:
Placas parietais calcificadas visualizadas nas bifurcações das carótidas
comuns e na emergência da artéria carótida interna esquerda, sem causar
estenose significativa da luz do vaso.
Placas parietais calcificadas visualizadas na carótida comum direita e em
sua bifurcação, sem repercussões hemodinâmicas significativas.
Focos de espessamento intimal esparsos nos trechos visualizados dos
sistemas carotídeos.
Ateromatose do sistema carotídeo.
Ao estudo Doppler espectral, observa-se fluxo arrítmico em todos os
segmentos avaliados, sem evidentes repercussões hemodinâmicas
significativas por fatores locais.
Fluxo arrítmico em todos os segmentos avaliados, sem evidentes
repercussões hemodinâmicas significativas por fatores locais.
CRITÉRIOS PARA DIAGNÓSTICO DE ESTENOSE DE CARÓTIDA INTERNA
VPS ACI
VDF ACI
Razão VPS
ACI/ACC
Normal
< 125
< 40
< 2
< 50%
< 125
< 40
< 2
50 69%
125 - 230
40 - 100
2 - 4
>/= 70%
> 230
> 100
> 4
Ref: Society of Radiologists in Ultrasound Concensus Conference - 2003
Referência:
Recomendação para a Quantificação pelo Ultrassom da Doença
Aterosclerótica das Artérias Carótidas e Vertebrais: Grupo de Trabalho do
Departamento de Imagem
Cardiovascular da Sociedade Brasileira de Cardiologia DIC - SBCArq Bras
Cardiol: Imagem cardiovasc. 2015 Abril; 28(n
o
especial):e1- e64
Valores referência para análise do Doppler espectral das artérias carótidas internas:
Estenose entre 0-50% - Pico sistólico até 125cm/s. Pico diastólico final até 40cm/s.
Estenose entre 50-69% - Pico sistólico: 125 a 230cm/s. Pico diastólico final: 40 a 100cm/s.
Estenose > 70% - Pico sistólico: > 230 cm/s. Pico diastólico final: >100cm/s.
Fonte: Carotid Artery Stenosis: Gray-Scale and Doppler US Diagnosis-Society of Radiologists in
Ultrasound Consensus Conference. Radiology 2003: 229: 340-346.
Valores referência para análise do Doppler espectral das artérias carótidas interna, pós
stent carotídeo:
Estenose de maior ou igual a 30% - velocidade de pico sistólico: 154 a 223cm/s.
Estenose de maior ou igual a 50% - velocidade de pico sistólico: 224 a 324cm/s.
Estenose de maior ou igual a 80% - velocidade de pico sistólico: maior ou igual a 325cm/s.
Fonte: Jornal of Vascular Surgery, 48: 589-594.
ULTRASSONOGRAFIA COM DOPPLER DO SISTEMA VENOSO
DO MEMBRO SUPERIOR ???
RESULTADO:
Exame direcionado para a pesquisa de trombose venosa.
Sistema Venoso Profundo:
Veias subclávia, axilar, braquial, radial e ulnar pérvias, com calibre normal e
compressibilidade normal.
Não se observam sinais de trombose venosa profunda.
Sistema Venoso Superficial:
Veia cefálica e basílica pérvias, com calibre normal e compressibilidade normal.
Não há evidências de trombose venosa superficial.
IMPRESSÃO:
Ausência de sinais ecográficos de trombose venosa profunda ou
superficial.
ULTRASSONOGRAFIA COM DOPPLER DO SISTEMA VENOSO
DO MEMBRO INFERIOR ???
INDICAÇÃO CLÍNICA:
Pesquisa de trombose venosa.
Controle de trombose venosa profunda (segmento não informado).
RESULTADO:
Sistema Venoso Profundo:
Veias femorais comum, superficial e profunda pérvias, com compressibilidade
preservada e fluxo fásico aos movimentos respiratórios, sem evidência de
refluxo patológico às manobras provocativas.
Veia poplítea pérvia, com compressibilidade preservada e fluxo fásico aos
movimentos respiratórios, sem evidência de refluxo patológico às manobras
provocativas.
Veias tibiais posteriores, tibiais anteriores e fibulares pérvias, com
compressibilidade preservada e fluxo fásico aos movimentos respiratórios, sem
evidência de refluxo patológico às manobras provocativas.
Veias gastrocnêmias e soleares pérvias, com compressibilidade preservada.
Sistema Venoso Superficial:
Safena magna pérvia, com compressibilidade e fluxo preservados, sem
evidência de refluxo patológico às manobras provocativas.
Safena parva pérvia, com compressibilidade e fluxo preservados, sem
evidência de refluxo patológico às manobras provocativas.
IMPRESSÃO:
Ausência de sinais ecográficos de trombose venosa profunda ou
superficial.
ECODOPPLER DO SISTEMA VENOSO DOS MEMBROS
INFERIORES COM MAPEAMENTO DE VARIZES
RESULTADO - MEMBRO INFERIOR ESQUERDO:
Sistema Venoso Profundo:
Veias femorais comum, superficial e profunda pérvias, sem evidência de refluxo
patológico às manobras provocativas.
Veia poplítea pérvia, sem evidência de refluxo patológico às manobras
provocativas.
Veias tibiais posteriores, tibiais anteriores e fibulares pérvias, sem evidência de
refluxo patológico às manobras provocativas.
Sistema Venoso Superficial:
Junção safeno-femoral competente/incompetente, medindo XX mm.
Safena magna identificada em todo o seu trajeto, com perviedade preservada,
sem evidência de refluxo patológico às manobra provocativas. Diâmetros
transversais:
- Coxa distal: XX mm
- Perna distal: XX mm
Safena parva com perviedade preservada, sem evidência de refluxo patológico
às manobra provocativas. Diâmetros transversais:
- Cavo poplíteo: XX mm
- Perna distal: XX mm
Não são visualizadas perfurantes insuficientes.
RESULTADO - MEMBRO INFERIOR DIREITO:
Sistema Venoso Profundo:
Veias femorais comum, superficial e profunda pérvias, sem evidência de refluxo
patológico às manobras provocativas.
Veia poplítea pérvia, sem evidência de refluxo patológico às manobras
provocativas.
Veias tibiais posteriores, tibiais anteriores e fibulares pérvias, sem evidência de
refluxo patológico às manobras provocativas.
Sistema Venoso Superficial:
Junção safeno-femoral competente/incompetente, medindo XX mm.
Safena magna identificada em todo o seu trajeto, com perviedade preservada,
sem evidência de refluxo patológico às manobras provocativas. Diâmetros
transversais:
- Coxa distal: XX mm
- Perna distal: XX mm
Safena parva com perviedade preservada, sem evidência de refluxo patológico
às manobras provocativas. Diâmetros transversais:
- Cavo poplíteo: XX mm
- Perna distal: XX mm
Não são visualizadas perfurantes insuficientes.
IMPRESSÃO:
Exame dentro dos parâmetros da normalidade.
ECODOPPLER DO SISTEMA VENOSO DO MEMBRO INFERIOR
XXX COM MAPEAMENTO DE VARIZES
RESULTADO:
Sistema Venoso Profundo:
Veias femorais comum, superficial e profunda pérvias, sem evidência de refluxo
patológico às manobras provocativas.
Veia poplítea pérvia, sem evidência de refluxo patológico às manobras
provocativas.
Veias tibiais posteriores, tibiais anteriores e fibulares pérvias, sem evidência de
refluxo patológico às manobras provocativas.
Sistema Venoso Superficial:
Junção safeno-femoral competente/incompetente, medindo XX mm.
Safena magna identificada em todo o seu trajeto, com perviedade preservada,
sem evidência de refluxo patológico às manobras provocativas. Diâmetros
transversais:
- Coxa distal: XX mm
- Perna distal: XX mm
Safena parva com perviedade preservada, sem evidência de refluxo patológico
às manobras provocativas. Diâmetros transversais:
- Cavo poplíteo: XX mm
- Perna distal: XX mm
Não são visualizadas perfurantes insuficientes.
IMPRESSÃO:
Exame dentro dos parâmetros da normalidade.
Veia femoral comum pérvia, apresentando refluxo patológico às manobras
provocativas.
Veias femorais superficial e profunda pérvias, sem evidência de refluxo
patológico às manobras provocativas.
Safena magna identificada em todo o seu trajeto, com perviedade preservada,
apresentando refluxo patológico às manobra provocativas no terço XX da XX.
Demais segmentos com suficiência preservada.
Veias perfurantes insuficientes localizadas:
- na face medial/posterior da coxa, distando cerca de XX cm do joelho.
- na face medial/posterior da perna, distando cerca de XX cm da face
plantar.
Veias varicosas superficiais em coxa e perna, mais proeminentes na face XX
da XX.
Veia safena acessória lateral/medial insuficiente.
Veia femoral comum direita/esquerda insuficiente.
Junções safeno-femorais insuficientes, bilateralmente.
Junção safeno-femoral direita/esquerda insuficiente.
Veia safena magna esquerda insuficiente em todo o seu trajeto/no terço
proximal/médio/distal da coxa e no terço proximal/médio/distal da perna.
Veia safena magna direita insuficiente em todo o seu trajeto/no terço
proximal/médio/distal da coxa e no terço proximal/médio/distal da perna.
Veias perfurantes insuficientes em localizações anteriormente descritas.
Veias varicosas superficiais em membros inferiores, bilateralmente.
Veias varicosas superficiais no membro inferior esquerdo.
Veias varicosas superficiais no membro inferior direito.
Safena magna semi-compressível, com material hiperecogênico ocupando
parcialmente sua luz, e apresentando refluxo patológico às manobras
provocativas em todo o seu trajeto. Diâmetros transversais:
Trombose venosa superficial crônica da safena magna esquerda,
com recanalização.
Veias analisadas com aspecto ultrassonográfico dentro dos limites da
normalidade.
.: Varizes superficiais em membros inferiores conforme ectoscopia.
ULTRASSONOGRAFIA COM DOPPLER DO SISTEMA
ARTERIAL DO MEMBRO INFERIOR ?????
RESULTADO:
Artérias femorais comum, superficial e profunda pérvias, sem evidentes
placas ateromatosas parietais, apresentando fluxo trifásico e normocinético.
Artéria poplítea pérvia, sem evidentes placas ateromatosas parietais,
apresentando fluxo trifásico e normocinético.
Artérias tibial anterior, tibial posterior e fibular pérvias, sem evidentes
placas ateromatosas parietais, apresentando fluxo trifásico e normocinético.
IMPRESSÃO:
Exame dentro dos limites da normalidade.
ULTRASSONOGRAFIA COM DOPPLER DO SISTEMA
ARTERIAL DO MEMBRO INFERIOR ????
RESULTADO:
Diminutas placas ateromatosas parietais calcificadas esparsas nos segmentos
avaliados.
Artérias femorais comum, superficial e profunda pérvias, apresentando fluxo
trifásico e normocinético.
Artéria poplítea pérvia, apresentando fluxo trifásico e normocinético.
Artérias tibial anterior, tibial posterior e fibular pérvias, apresentando fluxo
trifásico e normocinético.
IMPRESSÃO:
Leve acometimento ateroscletico do sistema arterial do membro
inferior direito, sem repercussão hemodinâmica significativa.
ULTRASSONOGRAFIA COM DOPPLER DO SISTEMA
ARTERIAL DO MEMBRO INFERIOR ????
RESULTADO:
Artéria femoral comum pérvia, com leve/moderada/severa ateromatose
calcificada, apresentando fluxo laminar/turbilhonado,
trifásico/bifásico/monofásico e normocinético/hipercinético/hipocinético.
Artéria femoral profunda pérvia, com leve/moderada/severa ateromatose
calcificada, apresentando fluxo laminar/turbilhonado,
trifásico/bifásico/monofásico e normocinético/hipercinético/hipocinético.
Artéria femoral superficial pérvia, com leve/moderada/severa ateromatose
calcificada, apresentando fluxo laminar/turbilhonado,
trifásico/bifásico/monofásico e normocinético/hipercinético/hipocinético.
Artéria poplítea pérvia, com leve/moderada/severa ateromatose calcificada,
apresentando fluxo laminar/turbilhonado, trifásico/bifásico/monofásico e
normocinético/hipercinético/hipocinético.
Artéria tibial anterior pérvia, com leve/moderada/severa ateromatose
calcificada, apresentando fluxo laminar/turbilhonado,
trifásico/bifásico/monofásico e normocinético/hipercinético/hipocinético.
Artéria tibial posterior pérvia, com leve/moderada/severa ateromatose
calcificada, apresentando fluxo laminar/turbilhonado,
trifásico/bifásico/monofásico e normocinético/hipercinético/hipocinético.
Artéria fibular pérvia, com leve/moderada/severa ateromatose calcificada,
apresentando fluxo laminar/turbilhonado, trifásico/bifásico/monofásico e
normocinético/hipercinético/hipocinético.
IMPRESSÃO:
Sistema arterial do membro inferior ??? com leve/moderado/severo
acometimento aterosclertico.
Artéria xx xx de calibre preservado, apresentando importante ateromatose parcialmente
calcificada, causando estenose de cerca de xx% da luz do vaso ao modo B, notando-se
fluxo xx, de padrão xxfásico, com xx de seus picos de velocidade sistólico.
Artéria tibial anterior de calibre preservado, apresentando importante ateromatose
parcialmente calcificada, sem evidencias de fluxo à analise ao modo Doppler.
Artéria tibial posterior de calibre preservado, apresentando importante ateromatose
parcialmente calcificada, notando-se fluxo laminar, de padrão monofásico tardus
parvus”, com redução de seus picos de velocidade sistólico.
Artéria fibular de calibre preservado, apresentando moderada ateromatose parcialmente
calcificada, notando-se fluxo laminar, de padrão monofásico tardus parvus”, com
redução de seus picos de velocidade sistólico.
Oclusão da artéria tibial anterior.
DOPPLER ARTERIAL MMII (oclusão):
Artéria femoral superficial de calibre preservado, apresentando moderada ateromatose
parcialmente calcificada, notando-se fluxo laminar, de padrão monofásico, com redução
de seus picos de velocidade sistólico em seu terço proximal.
Presença de material ecogênico no interior da artéria femoral superficial em seu terço
médio e distal, associado a ausência de sinais de fluxo sanguíneo à analise ao modo
Oclusão da artéria femoral superficial em seu terço médio e distal.
ALTERAÇÃO:
Artéria femoral superficial de calibre preservado, apresentando material ecogênico
em seu interior, notando-se fluxo laminar:
-de padrão monofásico, com redução de seus picos de velocidade sistólico em seu
terço proximal.
-de padrão monofásico, com aumento de seus picos de velocidade sistólico em seu
terço médio, inferindo estenose hemodinamicamente significativa.
-de padrão “tardus parvus”, com redução de seus picos de velocidade sistólico em seu
terço distal
Artéria poplítea de calibre preservado, apresentando leve ateromatose parcialmente
calcificada, notando-se fluxo laminar, de padrão monofásico,com redução de seus picos
de
Artéria tibial anterior de calibre preservado, apresentando leve ateromatose
parcialmente calcificada, notando-se fluxo laminar, de padrão“tardus parvus”, com
redução de seus picos de velocidade sistólico.
Artéria tibial posterior de calibre preservado, sem sinais de significativa ateromatose,
notando-se fluxo laminar, de padrão monofásico, com velocidade dentro da
normalidade.
Artéria fibular de calibre preservado, apresentando leve ateromatose parcialmente
calcificada, notando-se fluxo laminar, de padrão tardus parvus”, com redução de seus
picos de velocidade sistólico.
HIPÓTESE DIAGNÓSTICA (Compatível com):
Estenose hemodinamicamente significativa ao nível do terço médio da artéria
femoral superficial.
Doença arterial obstrutiva periférica.
ULTRASSONOGRAFIA COM DOPPLER DO SISTEMA AORTO-ILÍACO
RESULTADO:
Foram avaliadas a aorta abdominal e as artérias ilíacas comuns e externas.
Pequenas placas ateromatosas parietais calcificadas esparsas nos segmentos
avaliados, sem estenoses significativas.
Aorta abdominal de diâmetro preservado em toda a sua extensão, com
medidas a saber:
- ao nível da emergência das artérias renais: XX cm;
- ao nível da bifurcação: XX cm.
Artérias ilíacas comuns com trajeto habitual e calibre preservado, medindo XX
cm a direita e XX cm a esquerda.
Artérias ilíacas externas com trajeto habitual e calibre preservado, medindo XX
cm a direita e XX cm a esquerda.
Os vasos estudados apresentam padrão espectral e velocidades de pico
sistólico normais ao estudo Doppler.
IMPRESSÃO:
Ateromatose aorto-ilíaca.
ULTRASSONOGRAFIA COM DOPPLER DO SISTEMA AORTO-ILÍACO
RESULTADO:
Foram avaliadas a aorta abdominal e as artérias ilíacas comuns e externas
(artérias ilíacas internas de avaliação prejudicada devido à interposição gasosa
intestinal).
Placas ateromatosas parietais esparsas nos segmentos avaliados, sem
estenoses significativas.
Aorta suprarrenal ectasiada, com calibre máximo de cerca de 3,0 cm.
Aorta infrarrenal apresentando dilatação fusiforme em sua porção distal, com
3,5 cm de diâmetro máximo, 4,6 cm de extensão, e com placas parietais
parcialmente calcificadas, medindo até 0,7 cm de espessura.
Aorta com calibre de 3,0 cm aovel de sua bifurcação.
Artérias ilíacas comuns com trajeto habitual, apresentando-se levemente
ectasiadas, com calibre de 1,9 cm a direita e 1,6 cm a esquerda.
Artérias ilíacas externas com trajeto habitual e calibre preservado, medindo 1,2
cm a direita e 1,3 cm a esquerda.
Os vasos estudados apresentam padrão espectral e velocidades de pico
sistólico normais ao estudo Doppler.
IMPRESSÃO:
Ateromatose aorto-ilíaca.
Aorta ectasiada e ateromatosa, com dilatação aneurismática fusiforme em
seu segmento infrarrenal, conforme descrito.
Ectasia das artérias ilíacas comuns, bilateralmente.
ULTRASSONOGRAFIA COM DOPPLER DO SISTEMA AORTO-ILÍACO
RESULTADO:
Foram avaliadas a aorta abdominal e as artérias ilíacas comuns e externas
(artérias ilíacas internas de avaliação prejudicada devido à interposição gasosa
intestinal).
Placas ateromatosas parietais esparsas nos segmentos avaliados.
Aorta abdominal de diâmetro preservado em toda a sua extensão, com
medidas a saber:
- segmento suprarrenal: 1,4 cm;
- segmento infrarrenal: 1,4 cm;
- ao nível da bifurcação: 1,1 cm.
Ao estudo Doppler, a aorta abdominal apresenta-se com padrão espectral e
velocidade de pico sistólico normais.
Artéria ilíaca comum direita com trajeto habitual e calibre preservado,
medindo 0,8 cm. Ao estudo Doppler apresenta fluxo trifásico, porém com
aumento da velocidade de pico sistólico, sugerindo estenose de 50-70% do
diâmetro transverso luminal.
Artéria ilíaca comum esquerda com trajeto habitual e calibre preservado,
medindo 0,8 cm. Ao estudo Doppler apresenta fluxo com padrão espectral e
velocidade de pico sistólico normais.
Artéria ilíaca externa direita com trajeto habitual e calibre preservado,
medindo 0,9 cm. Ao estudo Doppler apresenta fluxo trifásico, porém com
aumento da velocidade de pico sistólico, sugerindo estenose de 50-70% do
diâmetro transverso luminal.
Artéria ilíaca externa esquerda com trajeto habitual e calibre preservado,
medindo 0,9 cm. Ao estudo Doppler apresenta fluxo com padrão espectral e
velocidade de pico sistólico normais.
IMPRESSÃO:
Ateromatose aorto-ilíaca, destacando-se estenoses hemodinamicamente
significativas de 50-70% nas artérias ilíacas comum e externa à direita.
ULTRASSONOGRAFIA TRANSFONTANELAR
RESULTADO:
Parênquima cerebral com textura e ecogenicidade habituais.
Eco da linha média centrado.
Ventrículos laterais e III ventculo apresentando forma, tamanho e
ecogenicidade habitual.
Regiões talâmicas apresentando aspecto ecográfico característico, com
ecogenicidade e ecotextura preservadas.
Fossa posterior com IV ventrículo e cerebelo de apresentação habitual.
IMPRESSÃO:
Exame dentro dos limites da normalidade.
ULTRASSONOGRAFIA TRANSVAGINAL PARA PESQUISA DE
ENDOMETRIOSE PROFUNDA
1 - Exame realizado por via transvaginal após preparo intestinal.
2 - Bexiga com conteúdo apropriado para o exame, com paredes lisas e
regulares.
Uretra retilínea.
3 - Canal vaginal com eco central normorefringente.
4 - Recesso vésico-uterino de aspecto ecográfico preservado. Ausência de
lesões focais.
5 - Útero em A/M/R.V.F., medindo _ x _ x _ mm, volume de _ ml, de contornos
regulares e mobilidade preservada.
6 - O miométrio apresenta estratificação preservada e ecotextura homogênea.
7 - Eco endometrial regular, medindo _ mm de espessura.
8 - Colo uterino medianizado com forma normal. Canal endocervical sem
alterações ecográficas.
9 - Ovário direito para-uterino, com mobilidade preservada, forma típica, de
contornos bem definidos e ecotextura homogênea, medindo _ x _ x _ mm,
volume de _ ml (valor de referência: 3 a 9 ml).
10 - Ovário esquerdo para-uterino, com mobilidade preservada, forma típica, de
contornos bem definidos e ecotextura homogênea, medindo _ x _ x _ mm,
volume de _ ml (valor de referência: 3 a 9 ml).
11 - Recesso reto - uterino de aspecto ecográfico preservado. Ausência de
lesões focais.
12- Fundo de saco de Douglas livre.
Opinião:
Não foram evidenciados focos de endometriose profunda no presente exame.
ULTRASSONOGRAFIA TRANSVAGINAL PARA PESQUISA DE
ENDOMETRIOSE PROFUNDA
Exame realizado por via transvaginal após preparo intestinal.
Bexiga com conteúdo apropriado para o exame, com paredes lisas e regulares.
Uretra retilínea.
Canal vaginal com eco central normorefringente (avaliação complementada
após introdução de gel vaginal).
Recesso vésico-uterino de aspecto ecográfico preservado. Ausência de lesões
focais.
Útero em M.V.F., medindo 66 x 38 x 29 mm, volume de 37 ml, de contornos
regulares e mobilidade reduzida.
O miométrio apresenta estratificação preservada e ecotextura homogênea.
Eco endometrial regular, medindo 2,2 mm de espessura.
Colo uterino medianizado com forma normal. Canal endocervical sem
alterações ecográficas.
Ovário direito para-uterino, com mobilidade reduzida, forma típica, de
contornos bem definidos e ecotextura homogênea, medindo 26 x 13 x 21 mm,
volume de 3,7 ml (valor de referência: 3 a 9 ml).
Imagem hipoecogênica com pontos hiperecogênicos na parede anterior
do retossigmóide, com provável acometimento de ligamentos
úterossacros, aparentemente aderida ao ovário direito e estruturas
adjacentes, medindo 10 x 4 x 6 mm, distando aproximadamente 9/10 cm
da borda anal e infiltrando a camada externa da muscular própria.
Ovário esquerdo retro-uterino, com mobilidade reduzida, forma típica, de
contornos bem definidos e ecotextura homogênea, medindo 24 x 17 x 26 mm,
volume de 5,8 ml (valor de referência: 3 a 9 ml).
Recesso reto - vaginal de aspecto ecográfico preservado. Ausência de lesões
focais.
Imagem hipoecóica, "em manto", em região retrocervical distando
aproximadamente 9 cm da borda anal, e limitando mobilidade uterina.
Opinião:
Provável endometriose profunda em regiões retrocervical, retossigmóide,
ovário direito e ligamentos úterossacros associada à mobilidade reduzida
de útero e ovários.
Em correlação com ultrassonografia prévia datada de 02/09/2016 houve
redução do tamanho da imagem descrita em região de retossigmóide.
ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA COM DOPPLER
Útero gravídico contendo saco gestacional normo-implantado contendo feto
único em situação longitudinal e apresentação cefálica, com dorso à direita.
Movimentação fetal ativa.
BCF presente (131 bpm).
Placenta implantada em parede lateral esquerda, grau 2 de Grannum, com
espessura média de 35 mm.
ILA medindo: 12,1 cm. Líquido amniótico de volume normal.
Biometria Fetal:
D.B.P.:89 mm. D.O.F.: 113 mm. F: 69 mm. PC: 327mm. CA: 313 mm.
Peso fetal estimado: 2708 gramas (+/-10%).
Índice cefálico: 83 (normal: 70 a 86).
Relação CC/CA: 1,04 (normal: 0,98 a 1,2).
Relação CF/CA: 22 (normal: 20 a 24).
À avaliação do aparelho urinário fetal observa-se dilatação pielocalicial e
ureteral à esquerda e rim direito de aspecto habitual.
Medida da pelve renal esquerda (ântero-posterior): 14,3 mm (valor de
referência: até 10 mm).
Ao estudo Doppler observam-se:
Artéria umbilical: IR = 0,60 / IP = 0,87
Artéria cerebral média: IR = 0,78 / IP = 1,67
Índice de resistência da artéria uterina direita: 0,37.
Índice de resistência da artéria uterina esquerda: 0,43.
Índice de pulsatilidade da artéria uterina direita: 0,61.
Índice de pulsatilidade da artéria uterina esquerda: 0,50.
IP médio das artérias uterinas: 0,55 (percentil 16 para a idade gestacional).
Pico de velocidade sistólica da artéria cerebral média: 41,5 cm/s (corresponde
a 0,77 múltiplos da mediana).
Valor de referência de pico de velocidade sistólica da artéria cerebral média
para a idade gestacional: 53,52 cm/s.
Opinião:
Biometria fetal concordante com idade gestacional por ultrassonografia
realizada no primeiro trimestre com 35 semanas e 6 dias de evolução (+/-
2 semanas).
Crescimento fetal em correlação com ultrassonografia realizada no primeiro
trimestre no percentil 42 para o peso.
À avaliação do aparelho urinário fetal observa-se dilatação pielocalicial e
ureteral à esquerda. A critério clínico realizar controle ultrassonográfico
evolutivo dentro de 15 dias.
IP médio das artérias uterinas abaixo do percentil 95 para a idade gestacional.
Fluxo feto-placentário normal com artérias umbilicais apresentando índices de
resistência e pulsatilidade normais.
Não sinais de centralização.
Pico de velocidade sistólica da artéria cerebral média dentro da normalidade
para a idade gestacional.
ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA GEMELAR 205
1. Exame realizado por via supra-púbica.
2. Útero gravídico contendo gestação gemelar, aparentemente monocoriônica/
dicoriônica e monoamniótica/diamniótica, com fetos em situação e
apresentação
variáveis.
3. Útero gravídico contendo gestação gemelar, aparentemente monocoriônica/
dicoriônica e monoamniótica/diamniótica, com feto A à direita/esquerda do
abdômen
materno, em situação longitudinal, apresentação cefálica/pélvica, com dorso
anterior/posterior e feto B à direita/esquerda do abdômen materno, em situação
longitudinal, apresentação cefálica/pélvica, com dorso anterior/posterior.
5. Útero gravídico, aumentado de volume, de contornos regulares e textura
homogênea,
contendo saco gestacional normalmente implantado, de paredes íntegras,
medindo
mm de diâmetro médio.
6. Observam-se embriões com movimentos ativos e batimentos cardíacos
presentes.
7. Movimentos fetais ativos.
8. BCF presente (_ bpm) no feto A e BCF presente (_ bpm) no feto B.
9. Placenta implantada em parede _, grau _ de Grannum, com espessura
média de _ mm
no saco gestacional 1 e placenta implantada em parede _, grau _ de Grannum,
com
espessura média de _ mm, no saco gestacional 2.
Medida do maior bolsão de líquido amniótico no saco gestacional 1 (feto A): _
mm.
Medida do maior bolsão de líquido amniótico no saco gestacional 2 (feto B): _
mm.
10. Líquido amniótico de volume normal em ambos os sacos gestacionais.
11. Colo uterino de aspecto anatômico.
11.1. Regiões anexiais sem particularidades.
12. Biometria do feto A:
D.B.P.: _ mm.
D.O.F.: _ mm.
Fêmur: _ mm.
Úmero: _ mm.
Perímetro cefálico: _ mm.
Circunferência abdominal: _ mm.
Peso fetal estimado: _ gramas (+/-10%).
Índice cefálico: _ (normal: 70 a 86).
Relação CC/CA: _ (normal: 0,98 a 1,2).
Relação CF/CA: _ (normal: 20 a
24).
13. Comprimento cabeça-nádegas mede _ mm.
14. Translucência nucal medindo _ mm (Normal &lt; 2,5 mm).
15. Osso nasal presente.
Biometria do feto B:
D.B.P.: _ mm.
D.O.F.: _ mm.
Fêmur: _ mm.
Úmero: _ mm.
Perímetro cefálico: _ mm.
Circunferência abdominal: _ mm.
Peso fetal estimado: _ gramas (+/-10%).
Índice cefálico: _ (normal: 70 a 86).
Relação CC/CA: _ (normal: 0,98 a 1,2).
Relação CF/CA: _ (normal: 20 a 24).
17. Comprimento cabeça-nádegas mede _ mm.
18. Translucência nucal medindo _ mm (Normal &lt; 2,5 mm).
19. Osso nasal presente.
Opinião:
21. Gestação gemelar, aparentemente mono/diamniótica e mono/dicoriônica
(de
acordo com ultrassonografia realizada no primeiro trimestre), com biometria do
feto A compatível com gestação de _ semanas e _ dias de evolução (+/- _
dias) e
biometria do feto B com _ semanas e _ dias de evolução (+/- _ dias).
22. Idade gestacional pela DUM (_) / por ultrassonografia prévia datada de _
com _
semanas de evolução.
23. Correlacionar com ultrassonografias anteriores para melhor avaliação da
idade
gestacional.
24. Não dispomos de exames anteriores para melhor avaliação da idade
gestacional,
bem como do crescimento fetal.
25. Crescimento de ambos os fetos adequados para a idade gestacional (em
correlação
com ultrassonografia prévia), percentil _ para o feto A e percentil _ para o feto
B para
os pesos.
26. Líquido amniótico de volume normal em ambos os sacos gestacionais.
Obs.: A corionicidade pode ser determinada com acurácia por meio da
ultrassonografia
no primeiro trimestre da gestação.
ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA GEMELAR COM
DOPPLER 215
1. Exame realizado por via supra-púbica.
2. Útero gravídico contendo gestação gemelar, aparentemente monocoriônica/
dicoriônica e monoamniótica/diamniótica, com fetos em situação e apresentação
variáveis.
3. Útero gravídico contendo gestação gemelar, aparentemente monocoriônica/
dicoriônica e monoamniótica/diamniótica, com feto A em saco gestacional 1, à
direita/esquerda do abdômen materno, em situação longitudinal, apresentação
cefálica/pélvica, com dorso anterior/posterior e feto B em saco gestacional 2, à
direita/esquerda do abdômen materno, em situação longitudinal, apresentação
cefálica/pélvica, com dorso anterior/posterior.
5. Útero gravídico, aumentado de volume, de contornos regulares e textura
homogênea,
contendo saco gestacional normalmente implantado, de paredes íntegras, medindo _
mm de diâmetro médio.
6. Observam-se embriões com movimentos ativos e batimentos cardíacos presentes.
7. Movimentos fetais ativos.
8. BCF presente (_ bpm) no feto A e BCF presente (_ bpm) no feto B.
9. Placenta implantada em parede _, grau _ de Grannum, com espessura média de _
mm
em saco gestacional 1 e placenta implantada em parede _, grau _ de Grannum, com
espessura média de _ mm em saco gestacional 2.
Medida do maior bolsão de líquido amniótico no saco gestacional 1: _ mm.
Medida do maior bolsão de líquido amniótico no saco gestacional 2: _ mm.
10. Líquido amniótico de volume normal em ambos os sacos gestacionais.
11. Colo uterino de aspecto anatômico.
12. Biometria do feto A:
D.B.P.: _ mm.
D.O.F.: _ mm.
Fêmur: _ mm.
Úmero: _ mm.
Perímetro cefálico: _ mm.
Circunferência abdominal: _ mm.
Peso fetal estimado: _ gramas (+/-10%).
Índice cefálico: _ (normal: 70 a 86).
Relação CC/CA: _ (normal: 0,98 a 1,2).
Relação CF/CA: _ (normal: 20 a 24).
Crescimento fetal em correlação com ultrassonografia prévia no percentil _ para o
peso.
16. Ao estudo Doppler do feto A observam-se:
17. Índice de resistência da artéria cerebral média: _.
18. Índice de resistência da artéria umbilical: _.
21. Índice de pulsatilidade da artéria cerebral média: _.
22. Índice de pulsatilidade da artéria umbilical: _.
Biometria do feto B:
D.B.P.: _ mm.
D.O.F.: _ mm.
Fêmur: _ mm.
Úmero: _ mm.
Perímetro cefálico: _ mm.
Circunferência abdominal: _ mm.
Peso fetal estimado: _ gramas (+/-10%).
Índice cefálico: _ (normal: 70 a 86).
Relação CC/CA: _ normal: 0,98 a 1,2).
Relação CF/CA: _ (normal: 20 a 24).
Crescimento fetal em correlação com ultrassonografia prévia no percentil _ para o
peso.
Ao estudo Doppler do feto B observam-se:
Índice de resistência da artéria cerebral média: _.
Índice de resistência da artéria umbilical: _.
Índice de pulsatilidade da artéria cerebral média: _.
Índice de pulsatilidade da artéria umbilical: _.
Ao estudo Doppler das artérias uterinas observam-se:
Índice de resistência da artéria uterina direita: _.
Índice de resistência da artéria uterina esquerda: _.
Índice de pulsatilidade da artéria uterina direita: _.
Índice de pulsatilidade da artéria uterina esquerda: _.
Índice de pulsatilidade (IP) médio das artérias uterinas: _ (abaixo do percentil 95 para
a
idade gestacional).
Opinião:
21. Gestação gemelar, aparentemente mono/dicoriônica e mono/diamniótica (de
acordo com ultrassonografia realizada no primeiro trimestre), com biometria do
feto A compatível com gestação de _ semanas e _ dias de evolução (+/- _ dias) e
biometria do feto B com _ semanas e _ dias de evolução (+/- _ dias).
22. Idade gestacional pela DUM (_) / por ultrassonografia prévia datada de _ com _
semanas de evolução.
23. Correlacionar com ultrassonografias anteriores para melhor avaliação da idade
gestacional.
24. Não dispomos de exames anteriores, correlacionar com ultrassonografias prévias
para melhor avaliação da idade gestacional.
25. Crescimento de ambos os fetos adequados para a idade gestacional (em
correlação
com ultrassonografia prévia), percentil _ para o feto A e percentil _ para o feto B para
os pesos.
28. Normodramnia em ambos os sacos gestacionais.
29. Fluxo em artérias uterinas direita e esquerda apresentando índices de resistência e
pulsatilidade normais.
29.1. IP médio das artérias uterinas abaixo do percentil 95 para a idade gestacional.
30. Presença de incisura protodiastólica em artérias uterinas direita e esquerda,
fisiológico para idade gestacional.
31. Fluxo feto-placentário normal com artérias umbilicais apresentando índices de
resistência e pulsatilidade normais em fetos A e B.
32. Não há sinais de centralização nos fetos A e B.
ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA MORFOLÓGICA DE
PRIMEIRO TRIMESTRE GEMELAR COM DOPPLER 216
1. Exame realizado por via supra-púbica.
2. Útero gravídico contendo gestação gemelar, aparentemente monocoriônica/
dicoriônica e monoamniótica/diamniótica, apresentando sacos
gestacionais normo-
implantados, com feto A à direita/esquerda do abdômen materno e feto B à
direita/esquerda do abdômen materno, ambos em situação e apresentação
variáveis.
2.1. Útero gravídico contendo gestação gemelar, aparentemente
monocoriônica/
dicoriônica e monoamniótica/diamniótica, apresentando dois sacos
gestacionais normo-
implantados, com feto A à direita/esquerda do abdômen materno, em situação
longitudinal, apresentação cefálica/pélvica, com dorso anterior/posterior e feto
B à
direita/esquerda do abdômen materno, em situação longitudinal, apresentação
cefálica/pélvica, com dorso anterior/posterior.
3. Movimentos fetais ativos.
4. Placentas implantadas em parede _, grau 0 de Grannum em ambos os
sacos
gestacionais.
5. Líquido amniótico de volume normal em ambos os sacos gestacionais
(análise
subjetiva).
6. Colo uterino fechado.
7. Regiões anexiais sem particularidades.
8. Anatomia do feto A:
Crânio de formato ovalado, calota craniana visualizada, com contornos
definidos e
regulares. Foice cerebral sem desvio da linha média e plexos coróides
presentes e
simétricos.
Visualizadas 4 câmaras cardíacas.
Cordão umbilical de aspecto e inserção habituais.
Imagem gástrica presente, bem localizada.
Bexiga visualizada com dimensões habituais.
Membros de aspecto habitual.
Osso nasal presente com aspecto ecográfico habitual.
Translucência interna com aspecto ecográfico habitual.
9. Translucência nucal mede _ mm de espessura (abaixo do percentil 95 para
idade
gestacional).
10. BCF presente (_ bpm).
11. Comprimento cabeça-nádegas mede _ mm.
12. Ao estudo Doppler do feto A:
O estudo Doppler do ducto venoso apresenta padrões morfológicos habituais
(onda a
positiva).
O estudo Doppler da regurgitação da válvula tricúspide apresenta padrões
morfológicos
habituais.
Cálculo do risco de trissomia do 21 do feto A:
Risco basal (idade materna): 1 em _.
Risco corrigido pós-teste (idade materna + translucência nucal): 1 em _.
Cálculo do risco de trissomia do 18 do feto A:
Risco basal (idade materna): 1 em _.
Risco corrigido pós-teste (idade materna + translucência nucal): 1 em _.
Cálculo do risco de trissomia do 13 do feto A:
Risco basal (idade materna): 1 em _.
Risco corrigido pós-teste (idade materna + translucência nucal): 1 em _.
13. Anatomia do feto B:
Crânio de formato ovalado, calota craniana visualizada, com contornos
definidos e
regulares. Foice cerebral sem desvio da linha média e plexos coróides
presentes e
simétricos.
Visualizadas 4 câmaras cardíacas.
Cordão umbilical de aspecto e inserção habituais.
Imagem gástrica presente, bem localizada.
Bexiga visualizada com dimensões habituais.
Membros de aspecto habitual.
Osso nasal presente com aspecto ecográfico habitual.
Translucência interna com aspecto ecográfico habitual.
14. Translucência nucal mede _ mm de espessura (abaixo do percentil 95 para
idade
gestacional).
15. BCF presente (_ bpm).
16. Comprimento cabeça-nádegas mede _ mm.
17. Ao estudo Doppler do feto B:
O estudo Doppler do ducto venoso apresenta padrões morfológicos habituais
(onda a
positiva).
O estudo Doppler da regurgitação da válvula tricúspide apresenta padrões
morfológicos
habituais.
Cálculo do risco de trissomia do 21 do feto B:
Risco basal (idade materna): 1 em _.
Risco corrigido pós-teste (idade materna + translucência nucal): 1 em _.
Cálculo do risco de trissomia do 18 do feto B:
Risco basal (idade materna): 1 em _.
Risco corrigido pós-teste (idade materna + translucência nucal): 1 em _.
Cálculo do risco de trissomia do 13 do feto B:
Risco basal (idade materna): 1 em _.
Risco corrigido pós-teste (idade materna + translucência nucal): 1 em _.
18. Ao estudo Doppler das artérias uterinas:
Índice de resistência da artéria uterina direita: _.
Índice de resistência da artéria uterina esquerda: _.
Índice de pulsatilidade da artéria uterina direita: _.
Índice de pulsatilidade da artéria uterina esquerda: _.
Presença de incisura protodiastólica bilateralmente em artérias uterinas.
Índice de pulsatilidade (IP) médio das artérias uterinas: _ (abaixo do percentil
95 para a
idade gestacional).
Opinião:
19. Gestação gemelar, aparentemente mono/diamniótica e mono/dicoriônica,
com
biometria do feto A compatível com gestação de _ semanas e _ dias de
evolução (+/-
_ dias) e biometria do feto B com _ semanas e _ dias de evolução (+/- _ dias).
20. Idade gestacional por ultrassonografia prévia datada de _ com _ semanas e
_ dias de
evolução.
21. Normodramnia em ambos os sacos gestacionais.
22. Anatomia dos fetos A e B de aspecto habitual.
23. Avaliação Doppler do ducto venoso e regurgitação tricúspide dentro dos
padrões
habituais para os fetos A e B.
24. IP médio das artérias uterinas abaixo do percentil 95 para a idade
gestacional (baixo
risco de doença hipertensiva específica da gestação).
Obs.: A avaliação do risco de doença hipertensiva específica da gestação pode
ser
melhor individualizada através do site da Fetal Medicine Foundation
(https://fetalmedicine.org/calculator/preeclampsia).
ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA GEMELAR
TRANSVAGINAL 214
1. Exame realizado por via transvaginal / vias transvaginal e supra-púbica.
2. Útero gravídico, aumentado de volume, de contornos regulares e textura
homogênea,
contendo gestação gemelar, aparentemente dicoriônica e diamniótica,
contendo dois
sacos gestacionais normalmente implantados e de parede íntegras.
3. Útero gravídico, aumentado de volume, de contornos regulares e textura
homogênea,
contendo gestação gemelar, aparentemente dicoriônica e diamniótica,
contendo sacos
gestacionais normalmente implantados e de parede íntegras, com diâmetros
médios de _
no saco gestacional 1 e _ no saco gestacional 2.
4. Observam-se dois embriões com movimentos ativos e batimentos cardíacos
presentes.
6. Córion frondoso tópico em sacos gestacionais 1 e 2.
7. Líquido amniótico de aspecto habitual em ambos os sacos gestacionais.
8. Colo uterino de aspecto anatômico.
9. Ovário direito medindo _ x _ x _ mm (Volume de _ ml) de aspecto
anatômico.
10. Ovário esquerdo medindo _ x _ x _ mm (Volume de _ ml) de aspecto
anatômico.
12. Biometria do embrião A:
Comprimento cabeça-nádegas mede: _ mm.
Vesícula vitelínica de aspecto habitual, medindo _ mm.
BCE presente (_ bpm), fisiológico para a idade gestacional.
Biometria do embrião B:
Comprimento cabeça-nádegas mede: _ mm.
Vesícula vitelínica de aspecto habitual, medindo _ mm.
BCE presente (_ bpm), fisiológico para a idade gestacional.
Opinião:
21. Gestação gemelar, aparentemente mono/dicoriônica e mono/diamniótica,
com
biometrias dos fetos A e B compatíveis com gestação de _ semanas e _ dias
de
evolução (+/- _ dias).